A ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito da Costa, foi hoje condenada a uma pena suspensa de dois anos de prisão e uma indemnização de cerca de 12.800 euros, acusada de usar em benefício próprio o património da associação.
A antiga presidente da associação Raríssimas Paula Brito da Costa foi acusada pelo Ministério Público de abuso de confiança e falsificação de documentos, imputando-lhe a apropriação indevida de mais de 100 mil euros da instituição.
A antiga presidente e fundadora da associação Raríssimas, Paula Brito da Costa, deve à instituição quase 350 mil euros, de acordo com dados publicados na página oficial da entidade.
A direção da associação Raríssimas decidiu hoje prolongar a suspensão de Paula Brito da Costa até que estejam concluídos todos “os procedimentos legais com vista à descoberta da verdade”, anunciou à Lusa a nova presidente da associação.
A direção da Raríssimas determinou hoje a "suspensão preventiva por 30 dias", com efeitos imediatos, de Paula Brito da Costa, do cargo de diretora-geral da associação, por indícios de "ilícito laboral".