Os postos consulares portugueses concederam mais de 81 mil vistos para residência em 2023, a maioria a cidadãos dos países de língua oficial portuguesa, segundo as estatísticas demográficas referentes a 2023, publicadas hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A população residente em Portugal voltou a aumentar no ano passado, pelo quinto ano consecutivo, sobretudo devido ao crescimento migratório, segundo as estatísticas demográficas referentes a 2023, publicadas hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Desde que a invasão, que provocou um êxodo e a queda da taxa de natalidade, começou, a população da Ucrânia diminuiu em oito milhões de pessoas, informou a ONU.
Nos anos de 1900, a espécie era a mais comum nas áreas costeiras do sul da Nova Inglaterra, nos EUA. No entanto, devido à poluição das águas e à pesca excessiva, os animais começaram a desaparecer.
Portugal é um dos 10 países em que o declínio populacional poderá ser limitado ou mesmo estabilizar em tamanho nas próximas décadas, segundo um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) hoje divulgado.
A população residente em Portugal aumentou em 2023, pelo quinto ano consecutivo, ultrapassando 10,6 milhões, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Mais 46.249 pessoas passaram a residir em Portugal em 2022, num ano em que pela sexta vez consecutiva o saldo migratório se manteve positivo e o número de nascimentos aumentou 5,1% face a 2021.
O número de pessoas a atingir os cem anos aumentou 77% na última década em Portugal, para quase 3.000 cidadãos centenários no ano passado, revelou a Pordata, por ocasião do Dia Mundial da População, que hoje se assinala.
Portugal aumentou a população residente em 46.249 pessoas no ano passado, totalizando 10.467.366 habitantes, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), atribuindo o acréscimo à imigração, que compensou o saldo natural negativo.
A China anunciou hoje o primeiro declínio populacional em mais de meio século, numa altura em que a queda na taxa de natalidade ameaça causar uma crise demográfica no país mais populoso do mundo.
Portugal atingiu, em 2020, "o valor inédito" de 662.095 estrangeiros residentes no país, uma população que em 2021 se situava já em cerca de 700.000 pessoas, indicam estatísticas da imigração hoje divulgadas.
O concelho de Nisa, no distrito de Portalegre, perdeu mais de um quinto da sua população, nos últimos 10 anos, num total de quase 1.500 pessoas, revelam os dados definitivos dos Censos 2021.
A população mundial deverá atingir 7,8 mil milhões de pessoas no dia de Ano Novo de 2022 - um aumento de 74 milhões, ou 0,9%, em relação ao primeiro dia de 2021, segundo o Instituto de Censos norte-americano.
A responsabilidade pela redução da população “é única e exclusivamente dos Governos portugueses dos últimos 40 anos”, considera o investigador Manuel Villaverde Cabral.
A União Europeia (UE) tinha em 1 de janeiro, uma população de 447 milhões de pessoas, 10,3 em Portugal, um declínio anual de 312 mil, que o Eurostat salienta ser "muito provavelmente" devido à covid-19.
Portugal tem municípios que perdem população desde o final da II Guerra Mundial e dificilmente fenómenos como o teletrabalho irão alterar esta paisagem, na opinião do geógrafo Álvaro Domingues, da Universidade do Porto.
O Governo chinês está a adotar medidas drásticas para reduzir as taxas de natalidade entre membros da minoria étnica chinesa de origem muçulmana uigur, enquanto incentiva casais da maioria Han a terem mais filhos.
Portugal registou uma quebra de população residente em 2018 e manteve a tendência de envelhecimento demográfico, apesar de uma ligeira recuperação dos valores da natalidade, de acordo com dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal teve menos nascimentos do que mortes em 2018, terminando o ano com menos 25.982 pessoas. Um saldo natural negativo que se repete há dez anos, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
A população chinesa vai entrar num declínio "imparável" nas próximas décadas e terá uma população ativa cada vez menor, mas que terá de sustentar uma sociedade mais envelhecida, conclui um relatório hoje divulgado.
A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB) vai perder mais de 700 mil euros no orçamento para 2019, valor imputado à diminuição da população, afirmou à agência Lusa o presidente do conselho de administração.
O primeiro-ministro defendeu esta segunda-feira que o acolhimento de refugiados "é uma grande oportunidade" para Portugal de forma a ajudar na resolução do défice demográfico e que acolher migrantes é "assumir a responsabilidade" internacional que o país tem.