O diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas estimou hoje ser necessário realizar anualmente mais 1,2 milhões de rastreios ao cancro da mama, colo do útero e colorretal para abranger mais de 90% da população elegível até 2025.
O diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas defende uma maior coordenação entre hospitais para dar resposta aos doentes não covid, lembrando que a pandemia pode ter efeitos devastadores na mortalidade destes doentes.