Há um cheiro estranho no ar em Lisboa, muitos dizem que cheira “a lagar” ou a “azeitonas”. Há também quem diga que não é um cheiro suportável, mas fique descansado que o mesmo tende a desaparecer a partir desta terça-feira, devido às condições meteorológicas.
A poluição do ar na Avenida da Liberdade, em Lisboa, continuou acima do limite legal durante 2022, com uma concentração de dióxido de azoto "superior em cerca de 12,5% ao valor máximo", alertou hoje a associação ambientalista ZERO.
A Comissão Europeia decidiu hoje intentar uma ação contra Portugal no Tribunal de Justiça da União Europeia devido à má qualidade do ar causada por níveis elevados de dióxido de azoto (NO2).
A poluição atmosférica terá contribuído para quase seis milhões de nascimentos prematuros e quase três milhões de bebés com peso a menos no mundo em 2019, indica um estudo de duas universidades dos Estados Unidos hoje divulgado.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) fixou hoje limites mais rígidos para os principais poluentes atmosféricos, entre os quais partículas transportadas pelo ar, responsáveis por sete milhões de mortes prematuras por ano, principalmente nos países pobres.
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) alertou para a possibilidade de fraca qualidade do ar no continente e arquipélago da Madeira hoje e sexta-feira devido a uma massa de ar proveniente dos desertos do Norte de África.
A zona Centro Interior do país excedeu hoje o limiar de concentração de ozono entre as 06:00 e as 07:00, informou a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) alertou para a possibilidade de fraca qualidade do ar em Portugal continental durante o período de onda de calor, devido às concentrações de ozono e às partículas esperadas vindas do Norte de África.
Um grupo de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) antevê que a qualidade do ar em Portugal vai continuar a degradar-se apesar da diminuição da emissão de poluentes para a atmosfera.
A Comissão Europeia decidiu hoje levar seis estados-membros, entre os quais a França e a Alemanha, perante o Tribunal de Justiça da UE, por incumprimento das obrigações em matéria de qualidade do ar.
Centros comerciais e ginásios deixaram há quatro anos de ter auditorias obrigatórias à qualidade do ar, com a legislação que atribuiu à Inspeção do Ambiente a responsabilidade de garantir o cumprimento das regras, mas eliminou a obrigatoriedade destas fiscalizações.