O presidente da Liga de Associações Estrada Viva, Mário Alves, considerou hoje "um flagelo nacional" a sinistralidade rodoviária em Portugal, que tem aumentado, e defendeu apoios às vítimas e a redução da velocidade em meio urbano.
Um total de 41 pessoas morreram em 27.261 acidentes registados no primeiro semestre de 2024, sendo que mais de 50% das vítimas mortais resultaram de colisões, segundo um comunicado divulgado hoje Polícia de Segurança Pública (PSP).
Os acidentes rodoviários aumentaram nos primeiros cinco meses do ano, comparativamente ao período homólogo de 2023, mas o número de mortos e feridos graves diminuiu, adiantou hoje a PSP.
Sete pessoas morreram e 11 ficaram feridas com gravidade em acidentes rodoviários no sábado e no domingo, segundo dados provisórios da sinistralidade disponíveis na página da internet da Guarda Nacional Republicana (GNR).
A PSP realiza entre quinta-feira e domingo a operação de fiscalização rodoviária “Risco Mínimo” direcionada ao controlo do excesso de velocidade no continente e à condução sob o efeito do álcool nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores.
A GNR e a PSP registaram, entre 7 e 13 dezembro, 2.360 acidentes de que resultaram sete vítimas mortais, mais três do que no período homólogo, no âmbito da campanha de segurança rodoviária “Taxa Zero ao Volante”.
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a GNR e a PSP lançam na terça-feira uma campanha de alerta para os riscos da condução sob a influência do álcool que integra operações em várias localidades do país.
A sinistralidade nas autoestradas portuguesas diminuiu nos primeiros nove meses do ano, apesar do aumento de tráfego, avançou hoje a Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Autoestradas ou Pontes com Portagens (APCAP).
Nos primeiros quatro meses do ano foram registados 6.515 acidentes com vítimas e 74 vítimas mortais, menos 1.128 e menos 24 mortos, respetivamente, do que em igual período do ano passado, segundo um relatório hoje divulgado.
Mais de 1.500 acidentes rodoviários foram registados em janeiro e provocaram 24 mortos e 93 feridos graves, verificando-se uma redução em todos os indicadores da sinistralidade em relação aos anos anteriores, indica um relatório hoje divulgado.
Uma campanha de prevenção rodoviária vai decorrer em novembro para sensibilizar e contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária envolvendo motos, após 150 motociclistas terem morrido em 2019 nas estradas portuguesas.
A Secretaria de Estado da Proteção Civil informou hoje que morreram 129 pessoas nas estradas portuguesas, menos uma morte do que em período homólogo de 2018 e o telemóvel ao volante tem contribuído para aumento de vítimas.
Portugal foi um dos Estados-membros da União Europeia em que não se verificou uma diminuição das mortes nas estradas entre 2017 e 2018, mas é o terceiro país com um maior recuo desde 2010, segundo a Comissão Europeia.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou hoje aos portugueses para que nesta quadra natalícia tenham "precauções acrescidas" nas estradas, pedindo para não conduzirem "se beberem".
Dois feridos graves e três ligeiros é o resultado de um acidente de viação entre um autocarro de passageiros e um veículo ligeiro de passageiros na estrada que liga a Fachada à Terrugem, em Sintra, disse à Lusa fonte da GNR.
O número de acidentes nas estradas portuguesas aumentou nos primeiros sete meses do ano relativamente ao período homólogo, com um total de 74.335 desastres, mas registaram-se menos vítimas mortais, segundo dados oficiais.
O presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) afirmou hoje que a crise económica que afetou o país influenciou a redução da sinistralidade e adiantou que atualmente foi retomada a evolução que havia anteriormente.
Dirigentes de organismos e associações ligadas à segurança rodoviária transmitiram hoje ao ministro da Administração Interna que a "prioridade das prioridades é reduzir a sinistralidade dentro das localidades", devendo os Municípios ser parte ativa da resolução do problema.
A Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel (ANCIA) considerou hoje que a disponibilidade manifestada pelo Governo para promover medidas de controlo da sinistralidade rodoviária na área dos motociclos pode ser um primeiro passo para encontrar uma solução de médio prazo.
O secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves, disse hoje que o Governo vai apresentar "a curto prazo" um conjunto de medidas para "melhorar os dados" da sinistralidade rodoviária, que são "muito preocupantes".
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) está a elaborar um plano de fiscalização para travar o aumento da sinistralidade, que se verificou sobretudo nos meses de maio e junho deste ano, anunciou hoje o seu presidente.
A PSP deteve 938 pessoas e apreendeu mais de 40 mil doses de droga e 76 armas, durante os 19 dias da “Operação Polícia Sempre Presente – Festas Seguras 2016”, anunciou hoje aquela força de segurança.
A ministra da Administração Interna disse esta sexta-feira, 30 de dezembro, que há uma tendência para diminuição de número de mortos nas estradas, mas salientou que Portugal continua a ter “um nível elevado de sinistralidade”.