Cerca de cinco meses depois do escândalo Weinstein, a onda de choque mundial dos casos de agressão e assédio sexual alarga-se e já atingiu os setores do espetáculo, da política, da comunicação social, empresarial, desportivo e até humanitário.
O teólogo suíço Tariq Ramadan, que esteve dois dias sob custódia das autoridades francesas, foi hoje considerado formalmente suspeito de dois crimes de violação e ficou preso em Paris, revelou uma fonte judicial.