O ex-inspetor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Vasco Brazão, arguido no processo Tancos, disse hoje em julgamento que teve instruções do diretor da PJM para não incluir pormenores sobre a descoberta do material furtado de Tancos no relatório do piquete.
O major Vasco Brazão negou hoje ter feito um acordo de impunidade com o autor do furto do material dos paióis de Tancos e mostrou-se arrependido de não ter comunicado à Polícia Judiciária a recuperação do armamento.
O antigo porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) e arguido no processo de Tancos, major Vasco Brazão, prescindiu de prestar declarações que estavam marcadas para segunda-feira, na fase de instrução.
O ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) e arguido no caso Tancos, Vasco Brazão, alega que seguiu orientações do diretor, Luís Vieira, e que "a ação paralela" da PJM foi "oportunamente comunicada ao então ministro da Defesa".
O ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) Vasco Brazão é acusado de cinco crimes no âmbito do processo de Tancos, entre os quais de associação criminosa e tráfico de armas, segundo a acusação do Ministério Público.
O ex-diretor da Unidade de Investigação Criminal da Polícia Judiciária Militar coronel Manuel Estalagem declarou hoje que o diretor daquela polícia quis que o major Vasco Brazão estivesse na estrutura da investigação ao furto de Tancos.
O anterior porta-voz da Polícia Judiciária Militar, major Vasco Brazão, negou hoje a existência de qualquer operação de encobrimento de suspeitos no processo de recuperação do armamento furtado em Tancos, garantindo ter trabalhado "sempre com um informador".
O major Vasco Brazão, que liderou a investigação da Polícia Judiciária Militar (PJM) às duas mortes no curso de Comandos, disse hoje em tribunal que o instruendo Hugo Abreu tinha “feridas em carne viva, nos joelhos e nos cotovelos”.
O antigo porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) major Vasco Brazão vai ser novamente inquirido, a seu pedido, no Departamento Central de Investigação e Ação Penal na próxima terça-feira, disse o seu advogado à agência Lusa.
Um advogado requereu esta quinta-feira que o major Vasco Brazão seja ouvido como testemunha no julgamento das mortes no curso de Comandos, uma vez que este oficial da Polícia Judiciária Militar (PJM) foi o inspetor-chefe da investigação deste processo.
O advogado do major Vasco Brazão, arguido no caso do reaparecimento das armas de Tancos, disse hoje esperar que o ex-chefe de gabinete do ministro da Defesa "honre a verdade" sobre um memorando que lhe foi entregue.
O advogado do major Vasco Brazão, ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) admitiu hoje pedir o levantamento do segredo de justiça para que sejam divulgadas partes do interrogatório judicial “em nome da honra e dignidade” do seu constituinte.
O interrogatório ao major Vasco Brazão, arguido no processo relativo ao aparecimento das armas furtadas em Tancos, foi interrompido esta terça-feira para jantar e será retomado pelas 22:00, prevendo o seu advogado que dure até de madrugada.