A ministra da Administração Interna confirmou hoje que há três detidos na sequência de "distúrbios inadmissíveis" em várias zonas da grande Lisboa, e garantiu que o Governo está a acompanhar a situação em permanência.
Três pessoas foram detidas na terça-feira, duas das quais por incêndio e agressões a agentes policias, na sequência dos desacatos após a morte de um homem baleado pela PSP na Cova da Moura, Amadora, disse fonte policial.
Imagens divulgadas pela polícia do estado de Illinois mostram agentes a matar a tiro uma mulher negra desarmada em sua casa, depois de ela pedir ajuda por suspeitar de um possível invasor.
O Tribunal de Sintra profere hoje acórdão no julgamento que envolve três agentes da PSP na alegada agressão e detenção, com violência, de Cláudia Simões numa paragem de autocarro na Amadora, em janeiro de 2020.
Marchas de "luto e raiva" contra a violência policial foram realizadas hoje em França, inclusive em Paris, apesar da sua proibição, após a morte de um jovem abatido por um agente e de noites consecutivas de tumultos no país.
Inocêncio Manhique, 34 anos, perdeu o olho esquerdo ao ser atingido por uma bala de borracha na repressão policial à marcha de homenagem ao 'rapper' moçambicano Azagaia, em Maputo, faz domingo três meses.
O Departamento de Estado norte-americano destaca o volume de queixas relativas ao uso excessivo de força pelas polícias em Portugal no seu relatório anual sobre os direitos humanos, referente a 2022 e que foi hoje divulgado.
A PSP anunciou hoje a abertura de um processo de inquérito a uma ocorrência envolvendo dois polícias que "recorreram ao uso da força" na detenção de um cidadão, no sábado, no Bairro Alto, em Lisboa.
Quatro polícias franceses estão a ser acusados de espancarem um produtor de música negro. Uma semana depois foi divulgado o vídeo da agressão que tem escandalizado o país e gerado vários protestos, inclusivamente contra a lei que limita a liberdade de imprensa sobre a divulgação de imagens que mostr
O Comité Europeu para a Prevenção da Tortura ou Tratamentos Desumanos e Degradantes (CPT) considerou que há violência policial em Portugal e apelou à tomada de medidas imediatas pelas autoridades.
A polícia de Washington divulgou hoje imagens vídeo da detenção de um jovem negro morto a tiro por um polícia na quarta-feira na capital dos Estados Unidos da América, que provocou manifestações contra a violência policial contra os negros.
Profissionais da saúde em França reuniram-se hoje em solidariedade com uma enfermeira que foi arrastada por terra pela polícia, antes de ser detida, em pleno clima de protesto contra a violência policial.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, assinou hoje um decreto que limita atos de violência policial e oferece incentivos financeiros aos departamentos de polícia que melhorem os seus padrões de treino no uso da força.
Pelo menos 29 pessoas que se manifestavam em Istambul, na Turquia, contra a violência policial e em apoio aos protestos nos Estados Unidos sobre o caso George Floyd, foram detidas, informou hoje a agência estatal da Turquia.
As autoridades norte-americanas e do estado do Minnesota estão a investigar a morte de um homem negro depois de um vídeo ter mostrado um polícia branco ajoelhar-se no pescoço da vítima durante a detenção.
Conhecido pelo nome artístico Willie Bo, Willie McCoy morreu depois de ser baleado por seis polícias de Vallejo enquanto se encontrava a dormir no seu carro, em frente a um restaurante Taco Bell. As autoridades defendem que abriram fogo em legítima defesa, já que o jovem de 20 anos estava armado, ma
A polícia e os detidos na manifestação de 21 de janeiro, em Lisboa, contra a intervenção policial no Bairro da Jamaica, apresentaram hoje versões diferentes dos acontecimentos, num julgamento marcado por momentos de tensão entre testemunhas, polícias e arguidos.
O protesto em defesa pelo bairro da Jamaica, que ocorreu em frente à Câmara do Seixal, no distrito de Setúbal, decorreu hoje de forma pacífica, denunciando o “racismo” e a “violência policial”, mas com pouca adesão dos moradores.
A Inspeção-Geral da Administração Interna (MAI) recebeu 860 queixas contra a atuação das forças de segurança em 2018, o valor mais alto dos últimos sete anos, revelam dados daquele organismo enviados à agência Lusa.
Uso excessivo da força pela polícia, e más condições nas prisões são as principais deficiências de direitos humanos apontadas a Portugal por um relatório do Departamento de Estado norte-americano divulgado hoje.