O jornal com maior circulação em França, Ouest-France, suspendeu as suas publicações na rede social X esta terça-feira, depois de outros meios de comunicação europeus tomarem uma decisão semelhante, alegando que a rede social do multimilionário Elon Musk estaria a espalhar "desinformação".
O jornal espanhol La Vanguardia anunciou hoje que deixará de publicar notícias diretamente na rede social X, alegando que se tornou uma "rede de desinformação" desde a chegada do bilionário Elon Musk.
A rede social X suspendeu a conta que o líder supremo do Irão, 'ayatollah' Ali Khamenei, tinha aberto em hebraico no sábado, avançou hoje a imprensa israelita.
A rede social X acatou todas as exigências judiciais e voltará a ficar disponível no Brasil, após mais de um mês suspensa por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), acusada de alimentar a desinformação e por não ter um representante legal no país.
O Supremo Tribunal Federal do Brasil disse na sexta-feira que a plataforma X (antigo Twitter) depositou o valor total das multas na conta bancária errada e permanecerá bloqueada no Brasil até regularizar a situação.
A plataforma X assegurou hoje que já pagou todas as multas pendentes e voltou a pedir ao Supremo Tribunal Federal do Brasil que levante o bloqueio da rede social de Elon Musk desde 30 de agosto.
A justiça do Brasil ordenou o levantamento do bloqueio das contas bancárias e outros ativos no país da X (antigo Twitter), depois da rede social ter aceite pagar 4,76 milhões de euros em multas.
A rede social X nomeou um representante legal no Brasil, uma das exigências da Justiça para que a plataforma volte a funcionar no país, mas esta permanecerá bloqueada até cumprir outros requisitos.
A X (antigo Twitter) nomeou a advogada Raquel de Oliveira como nova representante legal da rede social no Brasil, depois do Supremo Tribunal Federal (STF) ter dado à empresa 24 horas para o fazer.
A rede social X (antigo Twitter) garantiu que o acesso a alguns utilizadores no Brasil, apesar do bloqueio ordenado pela justiça brasileira, deveu-se a questões técnicas involuntárias e será temporário.
A rede social X efetuou na noite de terça-feira uma alteração técnica no Brasil que lhe permite contornar o bloqueio ordenado pela justiça brasileira e permitir o acesso a alguns utilizadores, disse hoje a associação provedora de internet.
O primeiro-ministro da Austrália criticou hoje o proprietário da multinacional X por ter chamado "fascista" ao seu governo, depois de este anunciar uma proposta de lei para que as redes sociais paguem multas se não controlarem a desinformação.
O juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil Alexandre de Moraes ordenou a transferência para o Estado brasileiro de três milhões de euros de contas bloqueadas das empresas X e Starlink, propriedade do magnata Elon Musk.
A vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, acusou hoje o bilionário norte-americano Elon Musk de ser "o líder do fascismo internacional", durante um "Congresso Mundial contra o Fascismo" organizado em Caracas poucas semanas após as contestadas eleições presidenciais.
O ex-presidente Jair Bolsonaro convocou este sábado os seus apoiantes em São Paulo para uma manifestação em prol da "liberdade", por causa do bloqueio da rede social X no Brasil, acusada de desinformação.
"Tem alguém aqui?": essa tem sido a pergunta feita por milhares de brasileiros recém-chegados ao Bluesky que nos primeiros dias após o bloqueio do X registou mais de 2 milhões de novos utilizadores. O aumento da migração tornou o português a língua mais falada na plataforma, disse a empresa à AFP.
A Starlink, empresa de internet por satélite de Elon Musk, anunciou nesta terça-feira que vai cumprir a ordem da Justiça brasileira para bloquear a rede social X no país.
Elon Musk, CEO da plataforma X, afirmou que o juiz brasileiro Alexandre de Moraes "merece prisão pelos seus crimes", depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil ter ratificado a suspensão da rede social no país.
O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil decidiu hoje manter a suspensão do X (antigo Twitter) no país, decretada na sexta-feira passada pelo juiz Alexandre de Moraes, após a plataforma se negar a cumprir decisões judiciais.
A empresa de Elon Musk Starlink recusou-se no domingo a cumprir as ordens de suspender no Brasil o serviço da rede social X, também propriedade do sul-africano.
O magnata dono da plataforma X, Elon Musk, acusou hoje o juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil de destruir a liberdade de expressão "para fins políticos", na sequência da ordem da suspensão da plataforma no país.
O Juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil Alexandre de Moraes determinou hoje a suspensão da rede social X no país, depois do magnata Elon Musk não ter cumprido uma ordem para nomear, no prazo de 24 horas, um representante legal da plataforma no Brasil.