Já se suspeitava (sabia?) de que nem tudo estava bem no Império Zuckerberg — os sinais, vendo bem as coisas, estavam à vista. Até porque quando as coisas correm de feição não se costuma apostar numa mudança (abrupta) de nome e nem se faz uma apresentação a salientar o novo rumo da empresa. Mas agora
O criador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, defendeu na quinta-feira o papel da sua empresa durante o processo eleitoral de 2020 nos Estados Unidos e nos meses seguintes, culpando o ex-Presidente Donald Trump pelo assalto ao Capitólio.
O fundador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, desculpou-se hoje, no Parlamento Europeu, pela incapacidade demonstrada pela sua empresa para evitar que os dados pessoais dos cidadãos europeus fossem erradamente usados.
Se está preocupado com o "ratting" - e não, não é o termo usado para a classificação de crédito da banca ou da economia do país -, faz bem e está acompanhado por Mark Zuckerberg, do Facebook, ou pelo diretor do FBI, James Comey. O alerta não é novo, mas está a ganhar adeptos.
Como é que os responsáveis de empresas tecnológicas aplicam os seus rendimentos na filantropia? Conheça três modelos pelos responsáveis do Facebook, Twitter e Gravity.