A queda de um telemóvel só é comparada aos momentos de suspense dos melhores filmes do género. Olhar para o chão e ver um smartphone com o ecrã voltado para baixo, depois de nos escorregar pelas mãos é, por vezes, uma “lotaria”. Será que vai precisar de novo ecrã? Será que se “safa” sem um arranhão? Será que, mesmo partido, consigo continuar a usá-lo?
Este último é, infelizmente, um dos cenários mais comuns. Por isso, são muitos aqueles que decidem assumir o ecrã partido do telemóvel como uma parte integrante do seu smartphone. Contudo, essa decisão pode ser um risco não só para o equipamento como também para quem o utiliza.
Um dos riscos é o de curto-circuito. O ecrã do smartphone, entre as demais funcionalidades, também tem o objetivo de proteger o interior do telemóvel, nomeadamente todos os circuitos e sistemas que o fazem funcionar. Se o ecrã estiver partido e exposto, por exemplo, à chuva ou a qualquer líquido, a probabilidade desse líquido se infiltrar pelas frestas do ecrã é alta e o risco de curto-circuito no equipamento aumenta também.
Por outro lado, e dependendo do nível de danos no ecrã, há também o risco de partículas muito pequenas de vidro ou acrílico poderem ferir os dedos, lábios ou mesmo os olhos de quem está a utilizar o smartphone.
Adicionalmente, algo que pode condicionar a utilização do telemóvel é o facto de, com o ecrã partido, o mesmo poder deixar de responder ao toque. O facto de existirem ranhuras na superfície por onde podem entrar os óleos da nossa pele, o pó ou outras impurezas acaba por prejudicar o equipamento ao longo do tempo.
Por último, quando um ecrã se parte de forma severa, algumas definições de imagem podem perder-se, o que pode também requerer um maior esforço visual no contacto com o ecrã. Ora, tal pode levar a dores de cabeça, vista cansada e olhos lacrimejantes.
No fundo, perante todos estes problemas, andar com o ecrã do telemóvel partido não é uma boa opção. E a iServices, uma empresa especializada em produtos tecnológicos e líder de mercado em serviços de reparação de smartphones, apresenta-se como uma alternativa para quem quer evitar todas as questões acima mencionadas.
Quer saber o preço de reparar o ecrã? Não há problema. Seja numa das 17 lojas espalhadas pelo país, onde pode fazer um diagnóstico gratuito, seja no site da iServices, onde através da introdução da marca do telemóvel e do modelo pode ficar a saber não só o preço da reparação, como também o tempo que irá demorar (por norma ronda os 20 minutos).
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