“Inspirámo-nos na estrutura do abdómen da abelha, que lhe permite dobrar-se livremente e controlar a direção do voo”, explicou o desenhador, Hu Guotun, da China Academy of Launch Vehicle Technology (CALT).
Com base na estrutura flexível do abdómen da abelha, os cientistas da CALT desenharam um cone frontal para o avião que muda em diferentes etapas do voo.
Esta estrutura “proporciona una forma eficiente para que os veículos aeroespaciais reduzam a resistência aerodinâmica e poupem combustível, o que é de grande importância para o mercado aeroespacial comercial”, disse Hu.
Segundo explicou, estes aviões viajam através da atmosfera até ao espaço para depois regressarem à atmosfera e, no processo de reentrada, a aeronave utilizará o seu próprio deslizamento em inércia durante um período de tempo.
Através da simulação, descobriram que o cone pode reduzir a resistência aerodinâmica em mais de 20%.
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