O dispositivo, que possibilita igualmente o envio de medicamentos e proteínas para o tecido do coração lesionado, segundo os seus inventores, foi desenvolvido por uma equipa internacional liderada por investigadores da universidade norte-americana de Harvard.
Implantado no coração, o “Therepi” contém um biomaterial semelhante a uma esponja que retém e liberta o tratamento através da superfície permeável do dispositivo.
O biomaterial pode ser ligado a uma bomba fora do corpo quando necessita de ser recarregado com medicamentos ou outras substâncias terapêuticas, refere em comunicado a Faculdade de Engenharia e Ciências Aplicadas John A. Paulson da Universidade de Harvard.
Num ensaio pré-clínico, os investigadores conseguiram com o dispositivo aumentar a função do coração durante mais de um mês quando células estaminais (células que se diferenciam noutras, nomeadamente nas cardíacas) foram colocadas repetidamente no reservatório para tratar o músculo cardíaco.
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