O novo centro, que vai ser desenvolvido no âmbito de um plano para impulsionar a competitividade no país, vai ser construído até 2042, com cinco instalações avançadas de fabrico de ‘chips’, devendo albergar cerca de 150 empresas de design, bem como empresas de materiais e componentes, nos arredores de Seul.
O município de Yongin fica 40 quilómetros a sul de Seul e já conta com a presença da Samsung Electronics e da SK Hynix, o primeiro e segundo maiores fabricantes mundiais de ‘chips de memória’, além de várias fábricas de semicondutores e empresas ligadas ao setor.
O Governo sul-coreano prevê que este núcleo se torne no maior centro mundial de produção de ‘chips’, uma vez que vai ficar também ligado aos centros de produção e desenvolvimento de ‘chips’ já existentes nas cidades vizinhas de Giheung, Hwaseong, Pyeongtaek, Icheon e Pangyo.
“O megacentro vai conter toda a cadeia de valor dos semicondutores”, disse o ministro da Indústria, Won Hee-ryong, no lançamento do plano em Seul, onde marcou presença o Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol.
O Ministério está também a tentar aprovar um plano para investir cerca de 3,2 triliões de won (2,3 mil milhões de euros) no desenvolvimento de tecnologias de semicondutores da próxima geração para inteligência artificial ou no setor da produção de energia.
Tudo isto faz parte de uma estratégia governamental mais ampla para promover seis indústrias essenciais, como bio-saúde, ‘chips’, nova mobilidade, robótica, baterias secundárias e ecrãs em 14 regiões diferentes do país.
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