No ano em que assinala 40 anos de existência, a maior feira de arte espanhola realiza-se com o desafio de “reativar o mercado”, contando com a presença de 130 galerias de 26 países, entre as quais nove portuguesas, menos quatro do que no ano passado.

No programa geral contam-se seis galerias portuguesas – a 3+1 Arte Contemporânea, a Bruno Múrias, a Filomena Soares, a Miguel Nabinho, a Pedro Cera e a Vera Cortês, todas de Lisboa — uma brasileira, a Baró (São Paulo) e uma angolana, a Movart (Luanda).

Na secção ‘Opening’ (programas com curadoria) participam as galerias portuguesas Duarte Sequeira (Braga), Balcony e Uma Lulik (ambas de Lisboa), bem como a angolana Jahmek (Luanda).

A edição deste ano dá um destaque diferente à presença latino-americana, com a secção Remitente, que incorpora duas galerias brasileiras: a Casa Triângulo e a Luciana Brito Galeria, ambas de São Paulo.

Uma das novidades deste ano da ARCOmadrid é a concentração de 25 projetos artísticos, todos de mulheres, para ajudar a aumentar a visibilidade e o protagonismo das criadoras, onde está incluída a galeria angolana Jahmek, com um projeto de Helena Uambembe.

A edição deste ano da ARCOmadrid realiza-se, como habitualmente, no espaço IFEMA (das feiras de Madrid), depois de ter sido adiada de fevereiro — data inicialmente prevista — para julho, a fim de oferecer “garantias de sucesso comercial”, segundo os organizadores.

A organização procurou uma data em que se pudesse proporcionar “um melhor ambiente para permitir a mobilidade internacional”, num contexto económico “mais estável”.

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