Quase 10 anos depois de "Mad Max: Estrada da Fúria" ter arrancado muitas palmas em Cannes e ter vencido seis Óscares da Academia, George Miller voltou ao deserto pós-apocalíptico que catapultou Mel Gibson para o estrelato nos anos 80.
Neste novo filme, o quinto da saga Mad Max, o realizador australiano revela as origens de Furiosa, a personagem de Charlize Theron no reboot da saga que em 2015 reapresentou o protagonista e anti-herói Max Rockatansky (agora interpretado por Tom Hardy).
A ação desta prequela tem lugar 15 a 20 anos antes dos acontecimentos de “Mad Max: Estrada da Fúria”, quando a jovem Furiosa (Anna Taylor-Joy) cai nas mãos de uma grande Horda de Motociclistas liderada pelo Senhor da Guerra Dementus (Chris Hemsworth, o Thor da Marvel).
No episódio do podcast, João Dinis e Miguel Magalhães olham para o legado da saga Mad Max, do seu criador (George Miller fez coisas além de ação e explosões, uma vez que co-escreveu e produziu o sucesso “O Porquinho Babe” e realizou o filme de animação “Happy Feat”) e tentam perceber se “Furiosa” poderá ter o mesmo impacto ou está ao nível do seu antecessor, que muitos consideram uma obra-prima moderna do género de ação.
Na rubrica Créditos Finais, falaram sobre a HBO Max que agora é só Max, do final da série Sugar (Apple TV+) e de O Homem que Comia Tudo (OPTO / SIC Notícias).
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