Luísa Sobral, nesta digressão, apresenta a sua nova banda, partilhando o palco com Manuel Rocha, nas guitarras, e um trio de sopros constituído por Sérgio Charrinho, no fliscorne, Ângelo Caleira, na trompa, e Gil Gonçalves, na tuba.
A digressão abre hoje em Coimbra, no Convento S. Francisco, e, prossegue no sábado, na Casa da Música, no Porto.
No próximo dia 14, Luísa Sobral atua em Setúbal, no Fórum Municipal Luisa Todi, no âmbito do festival “Montepio, às vezes o amor”, e, no dia 22, sobe ao palco do TivoliBBVA, em Lisboa.
O quinto palco desta digressão é o Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco, onde atua no dia 09 de março, seguindo-se a Casa da Cultura de Ílhavo, nos arredores de Aveiro, no dia 15, e, no dia 23, o Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.
Em abril, Luísa Sobral está em Espanha, atuando no dia 06 no Auditorio y Palacio de Congresos de Castellón, na Comunidade Valenciana, e, no dia 09, no palco do Teatro Cofidis Alcázar, em Madrid, seguindo para Barcelona, onde canta no dia 11, no Luz de Gas, no âmbito do Festival GuitarBCN.
No dia 13 de abril, as canções de "Rosa" são escutadas em Pontevedra no Pazo da Cultura, no âmbito do ciclo "Voices". Em maio, Luísa Sobral atua no Altice Fórum Braga, no Minho.
Em declarações à agência Lusa, em novembro passado, Luísa Sobral definiu o novo álbum, “Rosa”, como “um disco de 'cantautor', em que as letras são mais importantes", em que "é quase como estar num concerto”.
Luísa Sobral assina, letra e música, as onze canções que constituem o CD, que tomou o nome de “Rosa”, em homenagem à sua filha, pois foi composto durante a sua gravidez, o que influenciou o trabalho final.
“Este disco conta histórias e fala de amor, como todos os meus álbuns, mas este tem uma sonoridade diferente, e as canções estão mais expostas, além da minha voz estar um bocadinho diferente, porque durante a gravidez fiquei muito rouca, o que influenciou a forma como compus, mas decidi gravar assim, com a voz que me fez escrever as canções”, disse.
“O mais diferente é o disco ser todo cantado em português, o facto de ser tão despido, e mudei o grupo de acompanhadores, que anteriormente eram guitarra, piano, bateria e contrabaixo, mas continuo a ser eu na composição, e com as minhas características”.
Um disco “simples”, disse, mas que é o que mais gosta na arte, “pois é mais direto e chega ao coração das pessoas”.
“A palavra simples é muitas vezes subestimada, mas, para mim, simples é o melhor, é o mais fácil de chegar às pessoas. E, às vezes, vamos analisar o ‘simples’ e não é nada tão simples assim, mas acaba por parecer, e é o que mais gosto na arte, parecer simples e afinal não ser”, argumentou.
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