Jacinto Franco, da J&M Eventos, empresa organizadora do evento, aponta à agência Lusa que este ano o festival apresenta várias novidades, entre as quais a maior dimensão do recinto para fazer face à procura, que “tem sido superior aos anos anteriores”.
A bilheteira transita para o mercado da Ribeira Grande, visando facilitar o acesso do público ao recinto dos concertos e integrar ainda mais a iniciativa no comércio local.
Para além de os copos a utilizar serem orgânicos e recicláveis num festival “ainda mais verde”, o promotor refere que vai ser introduzida a possibilidade das pulseiras passarem a ser carregadas a partir de casa através do sistema RFID, sendo este o primeiro festival do país a adotar esta ferramenta.
Considerando este como o “melhor cartaz de sempre”, constituído por cerca de 30 artistas, Jacinto Franco afirma que este é “bastante eclético”, indo ao encontro de “todos os gostos e idades”, destacando nomes contemporâneos como James Arthur, Vini Vici, a par das bandas James e The Hives, para além de nomes nacionais.
Jacinto Franco declara que o festival tem um impacto muito grande na economia local, revelando que “são cerca de 200 mil euros que são gerados na cidade da Ribeira Grande nos dias em que ocorre, uma quantia considerável”.
O promotor do Monte Verde acrescentou que “do orçamento do festival, cerca de 350 a 400 mil euros ficam na região em empresas e na economia regional”.
Este ano, na sequência da aprovação do Cartão Jovem Municipal da Ribeira Grande, cujo município apoia a iniciativa, todos os ribeiragrandenses, com idades entre os 14 e os 35 anos poderão beneficiar de um valor fixo de 10 euros para os três dias do festival e de 5 euros por dia.
Na quinta-feira, o festival arranca com nomes como James, banda de rock britânica dos anos 1980 que atuou na última edição do Rock In Rio, em Lisboa, Beatbombers, Isaura e Supa Squad, enquanto na sexta-feira sobem ao palco James Arthur, Vini Vici, Profjam, Prisma, Souza, entre outros.
No domingo, último dia do festival, atuam The Hives, King John, Slow J e Tójó.
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