Os prémios, anuais, são repartidos por 12 categorias: Melhor Grupo, Melhor Álbum Fado, Melhor Artista Solo, Vodafone Melhor Canção, Melhor Álbum, Artista Revelação, Melhor Videoclipe, Prémio Lusofonia, Melhor Canção Internacional, Melhor Artista Internacional, Prémio da Crítica e Prémio Carreira.
Na primeira edição dos Play, a cantora e bailarina Blaya é a mais nomeada, competindo em três categorias, incluído Melhor Artista Solo e Melhor Canção, com “Faz Gostoso”.
Na categoria Melhor Artista Solo, além de Blaya, estão nomeados António Zambujo, Dino D’Santiago e Diogo Piçarra. Na categoria de Melhor Canção, para a qual Blaya também está nomeada com “Faz Gostoso”, domina o hip-hop, com ProfJam (“Água de Côco”), Valas (“Estradas no Céu” com Raquel Tavares) e Wet Bed Gang (“Devia Ir”) também em competição.
A terceira nomeação de Blaya é na categoria Melhor Videoclipe, com “Eu Avisei”, para qual estão ainda nomeados Boss AC (com “Queque foi”), Pedro Abrunhosa (“Amor em tempo de muros”) e ProfJam (“Água de Côco”).
Os Play são uma iniciativa da associação PassMúsica, que representa artistas, bandas e editoras discográficas, em parceria com a RTP e a Vodafone, e pretende premiar "a melhor música consumida em Portugal", como afirmou Paulo Carvalho, um dos responsáveis dos prémios, numa apresentação aos jornalistas no início de março.
O galardão de Artista Revelação será disputado por Conan Osíris, Papillon, Sara Correia e Selma Uamusse. Pelo prémio de Melhor Grupo competem os Dead Combo, Diabo na Cruz, Linda Martini e Wet Bed Gang.
Na categoria Melhor Álbum Fado estão nomeados “Maria”, de Carminho, “Branco”, de Cristina Branco, “Sempre”, de Katia Guerreiro, e “Sara Correia”, de Sara Correia.
Apesar de ser um disco de fado, “Mariza”, de Mariza, compete na categoria de Melhor Álbum, com “Do Avesso”, de António Zambujo, “Odeon Hotel”, dos Dead Combo, e “Mundo Nôbu”, de Dino D’Santiago.
O Prémio Lusofonia tem como nomeados o angolano C4Pedro (“Se eu soubesse”), a brasileira Ludmilla (“Din din din”), o angolano Matias Damásio (“Nada mudou”) e o holandês, de origem cabo-verdiana, Nelson Freitas (“Nubian Queen”).
Para as categorias internacionais – Melhor Canção e Melhor Artista – estão nomeados, respetivamente: “No tears left to cry”, de Ariana Grande, “God’s Plan”, de Drake, “All the stars” (com SZA), de Kendrick Lamar, e “In my blood”, de Shawn Mendes; Ariana Grande, Cardi B, Drake e Kendrick Lamar.
Os vencedores das várias categorias, com exceção de Melhor Canção, atribuído pelo público, são escolhidos por um júri composto por cerca de 100 pessoas do meio da música portuguesa.
O vencedor do Prémio da Crítica será escolhido por dez críticos de música e o do Prémio Carreira decidido por elementos da Audiogest, GDA e da PassMúsica.
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