Para a edição deste ano do festival, segundo o promotor, estão já fechados 16 nomes de artistas dos 33 que irão atuar no certame a realizar na Costa da Caparica.
Calema, Expensive Soul, o brasileiro Filipe Catto, Frankie Chavez, Jimmy P, Miguel Araújo, Piruka, Virgul e Wet Bed Bang completam os 16 primeiros nomes que irão atuar no festival, anunciou hoje o responsável pela direção artística, António Miguel Guimarães.
Rita Guerra a cantar canções da Disney, como previsto no cartaz de 2017 e que acabou por não se concretizar por motivos de doença, marcará também presença nesta 5.ª edição do Sol da Caparica, que, segundo os promotores, pretende contribuir para a criação da marca “Costa todo o ano”.
“As canções de Maria” é outra das iniciativas do certame direcionadas para crianças com menos de 11 anos, num dia que lhes é especialmente dedicado, o último do festival.
Neste dia, e voltado para o público mais jovem, estrear-se-á um novo projeto para as crianças de Manuel Paulo (ex-Ala dos Namorados) e do letrista João Monge.
Um projeto que, segundo Manuel Paulo, sempre lhe apeteceu fazer e que tem fios condutores “que começam na tenra idade, passam pelo primeiro amor pueril e terminam na ida ao primeiro concerto rock”.
Para cantar estas histórias estará em palco Inês Sousa com outras surpresas ainda por desenhar, segundo o músico.
“Grandes poemas pela voz de grandes poetas” é outra das iniciativas deste festival, que faz parte do projeto “Debaixo da Língua”, que vai no quarto ano.
Este ano o “Debaixo da Língua” assume-se em parceria com a Valentim de Carvalho, que está a lançar oito álbuns com poesia de outros tantos autores.
“Poetry Ensemble” – o que dizem os poetas – assim se chama o projeto que envolve Alexandre Cortez (baixo, teclado, programações, direção artística e coordenação do projeto), Filipe Valentim (teclado), Luís Bastos (clarinete, saxofone e guitarra acústica) e Tiago Inuit (guitarra elétrica, teclados e programações), que usarão a matéria-prima dos discos de poesia a editar pela Valentim de Carvalho proporcionando aos espetadores uma viagem pela poesia portuguesa.
A Monstra e o cinema de animação também marcarão presença no festival que, segundo a presidente da Câmara Municipal de Almada, já se tornou especial e um “cartão de visita” do concelho.
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