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Selma Uamusse, cantora moçambicana há muito fixada em Lisboa e que se dedica à música há quase 20 anos, edita em setembro o primeiro álbum a solo, "Mati", síntese de um som novo que identifique a sua "moçambicanidade".
“Mati”, produzido pelo músico Jori Collignon, demorou pelo menos quatro anos a ser feito, trabalhado e regravado, com Selma Uamusse à procura de uma sonoridade que fosse a soma de tudo o que ela tem sido, desde que começou a cantar aos 18 anos.
Selma Uamusse, 36 anos, nascida em Moçambique e radicada em Portugal desde o final da infância, está ligada ao canto gospel, passou pelo grupo rock WrayGunn, andou pelo jazz, com tributos a Nina Simone, é atriz de teatro e cinema. “Já fiz muitas coisas”, como contou à agência Lusa.
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