O saldo foi positivo em todos os estados brasileiros, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado mensalmente pelo Governo brasileiro a partir de relatórios enviados pelas empresas que indicam a quantidade de contratações e demissões ocorridas no país.
Em setembro, o Brasil criou mais 15.305 vagas formais de emprego (categoria em que os trabalhadores têm todos os direitos laborais garantidos) do que em agosto, quando foram geradas 232.513 novas vagas.
No acumulado dos últimos 12 meses, entre outubro de 2023 e setembro de 2024, o Brasil acumulou mais de 1,83 milhões de novos empregos formais.
O número de empregos com contrato de trabalho no país cresceu 28,6% face ao saldo observado nos 12 meses anteriores, entre outubro de 2022 e setembro de 2023, quando foram gerados 1,43 milhões de novos postos de trabalho, de acordo com o ministério.
No acumulado de 2024, entre janeiro e setembro, o saldo supera 1,98 milhões de novas vagas formais de emprego criadas no país sul-americano.
Desta forma, o número de empregos formais no Brasil chegou, em setembro passado, a 47,5 milhões, o maior número registado na história do país.
No mesmo período do ano anterior, o número de vagas formais de emprego preenchidas no Brasil totalizava 45,6 milhões.
Desde o início da gestão do atual Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o saldo de empregos formais gerados no país sul-americano supera os 3,57 milhões.
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