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Presas de elefante africano desapareceram de vista no mercado de antiguidades de Cantão desde que, em janeiro passado, a China baniu o comércio e transformação de marfim, mas falta de regulamentação nos países vizinhos ainda constitui ameaça.
“Ninguém se atreve a vender marfim de elefante”, explica um dos vendedores em Hualin, um dos maiores mercados da capital da província de Guangdong, a 150 quilómetros de Macau, sul da China. “A polícia tem mantido vigilância apertada”, assegura.
Centenas de estabelecimentos exibem aqui ornamentos de jade, pérolas e esculturas em madeira, mas o marfim de elefante deu lugar ao de mamute, desde que a China baniu todo o comércio e transformação das pressas de elefante, no início do ano.
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