A defesa de Eduardo Cabrita considerou hoje “normal” a decisão da Relação de Évora de manter a não-pronúncia para julgamento do ex-ministro pelo atropelamento mortal na A6, entendendo que corresponde ao que “se passou” no acidente.
O advogado da família do trabalhador atropelado mortalmente na A6, pelo automóvel em que seguia o ex-ministro Eduardo Cabrita, disse hoje esperar que o antigo governante seja pronunciado para julgamento, porque era quem “chefiava a comitiva”.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) concedeu escusa ao juiz desembargador Campos Lobo, da Relação de Évora, que pediu para não intervir no processo do atropelamento mortal na A6 devido a “relação hierárquica” anterior com Eduardo Cabrita.
Dois dos advogados no processo do atropelamento mortal na Autoestrada 6 (A6) revelaram hoje que vão recorrer da decisão judicial que rejeitou os requerimentos de abertura de instrução visando responsabilizar o ex-ministro Eduardo Cabrita.
A Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) já requereu a abertura de instrução do processo relacionado com o atropelamento mortal na A6, para tentar levar a julgamento o ex-ministro Eduardo Cabrita, revelou hoje o advogado Paulo Graça.
O DIAP de Évora determinou “a reabertura da investigação” no caso do processo do atropelamento mortal na A6, envolvendo a viatura do ex-ministro Eduardo Cabrita, para “apreciar a eventual responsabilidade de outras pessoas”.
A Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), que é assistente no processo do atropelamento mortal de um trabalhador na A6, quer responsabilizar o ex-ministro Eduardo Cabrita, considerando que, por omissão, cometeu um crime de homicídio por negligência.
O atropelamento mortal na A6 do trabalhador Nuno Santos, pela viatura onde seguia o então ministro da Administração Interna, terá acontecido três metros antes da localização do veículo de sinalização das obras, segundo o respetivo condutor.
Os advogados do motorista do ex-ministro da Administração Interna, acusado de homicídio por negligência, e da família do trabalhador que morreu atropelado na A6 revelaram hoje que vão pedir a abertura de instrução do processo.
O advogado da família do trabalhador que morreu atropelado na autoestrada A6 pelo automóvel que transportava o ministro da Administração Interna considerou hoje que o governante “não é um mero passageiro” e que deveria “assumir o caso”.
A Assembleia da República chumbou hoje a proposta do Chega para a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito à atuação do Ministério da Administração Interna no acidente com o carro do ministro e que provocou um morto.
O trânsito foi restabelecido às 08:45 de hoje na Autoestrada 6 (A6), no sentido Vendas Novas - Montemor-o-Novo (Évora), depois de ter estado cortado devido a um incêndio num camião de transporte de automóveis, segundo a GNR.
De acordo com a secção IX ("Serviço de urgência e transportes especiais") do Código da Estrada, os governantes apenas podem circular em excesso de velocidade em caso de "serviço urgente de interesse público", devendo assinalar "adequadamente a sua marcha". E, mesmo nesses casos, quando a missão assi
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, escusou-se hoje a comentar o acidente na autoestrada A6 que envolveu a viatura que o transportava, reiterando que não tem nada a acrescentar além daquilo que foi noticiado na altura.
Os trabalhos de manutenção na autoestrada A6 na zona de Évora quando aconteceu o acidente que envolveu o carro que transportava o ministro da Administração Interna, em 18 de junho, estavam sinalizados disse hoje fonte da Brisa.
O Ministério da Administração Interna esclareceu hoje que não existia sinalização para alertar os condutores dos "trabalhos de limpeza em curso" na autoestrada A6, no Alentejo, na sexta-feira, quando a viatura do ministro atropelou mortalmente um trabalhador.
A Autoestrada 6 (A6) reabriu ao trânsito, às 17:00 de hoje, depois de mais de uma hora cortada devido ao fumo proveniente de um incêndio em mato no concelho de Estremoz, distrito de Évora, indicou a GNR.
A autoestrada 6 (A6) no sentido Caia-Elvas (Portalegre), onde ocorreu um acidente na manhã de hoje que causou 17 feridos ligeiros, reabriu ao trânsito as duas vias às 20:30, disse à agência Lusa fonte da GNR.
Uma das duas faixas da A6 no sentido Caia-Elvas (Portalegre), onde ocorreu o acidente rodoviário desta manhã, que causou 17 feridos ligeiros, reabriu ao trânsito às 17:00, anunciou a Brisa, empresa concessionária da autoestrada.
O único ferido ligeiro português do acidente ocorrido hoje na A6, perto de Elvas, relatou que "nunca" lhe tinha acontecido "uma situação destas" e que, na altura do desastre, entrou num "saco de fumo e de nevoeiro".