Um comandante com muito sentido prático e alguns toques de humor. Imprevistos atrás de imprevistos. Adia-se a frustração, aceita-se a tristeza, assume-se o que é inevitável. Com brilho na voz, fica a expectativa de poder retomar a viagem. Assim está a ser vivida a pandemia a bordo do Navio-Escola Sa
Um grupo de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) está a desenvolver um jogo digital comemorativo dos 500 anos da viagem de circum-navegação iniciada por Fernão de Magalhães e concluída por Juan Sebastián Elcano, revelou hoje fonte académica.
Uma recriação de um mercado do século XVI assinalou hoje o início das comemorações do início da primeira viagem de circum-navegação do mundo, há 500 anos, em Sanlucar de Barrameda, em Espanha.
A Baía de Guanabara, na cidade brasileira do Rio de Janeiro, segunda paragem do navegador português Fernão de Magalhães na América, encontra-se hoje fortemente afetada por "descargas de efluentes químicos", afirmou à Lusa a historiadora Lise Sedrez.
Quinhentos anos depois da viagem da circum-navegação de Fernão de Magalhães, Portugal quer utilizar essa “inspiração” para refletir sobre “os mares” a navegar no futuro, com um programa de comemorações alicerçado no conhecimento, economia e cooperação.
Admirado pela sua coragem e determinação, o navegador português Fernão de Magalhães continua a inspirar os exploradores do cosmos e dos oceanos que, 500 anos depois da primeira viagem de circum-navegação, veem nele o símbolo da procura pelo saber.
Porto de Sevilha, 10 de agosto de 1519. Cinco navios e 237 homens, rumo a oeste. E a vontade do português Fernão de Magalhães para fazer a primeira viagem de circum-navegação, não tendo chegado a ver o outro lado do mundo e do mar. O que aconteceu há 500 anos?
O ministro dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje que as celebrações conjuntas em torno dos 500 anos da viagem de circum-navegação iniciada por Fernão de Magalhães se destinam a celebrar o futuro.
O presidente da Estrutura de Missão que comemora a circum-navegação liderada por Fernão de Magalhães, José Manuel Marques, afirmou hoje que a primeira volta ao planeta pelo oceano aconteceu porque se "privilegiou a aprendizagem sem preconceitos".