Três dos militares da GNR queimados no incêndio de hoje no concelho de Mourão (Évora) são “feridos graves”, tendo um sido levado para o Hospital de Évora e os outros dois para Coimbra e Porto, revelou o INEM.
O secretário de Estado das Autarquias Locais afirmou hoje que o número de GIPS, da GNR, duplicou, passando dos 500 existentes em 2017 para os atuais mil operacionais espalhados atualmente por todo o país.
O Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR vai receber gradualmente, nas próximas semanas, as 96 novas viaturas de combate a incêndios rurais, indicou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
O Grupo de Intervenção Proteção e Socorro (GIPS) da GNR recebeu oito novas viaturas todo-o-terreno para reforçar as ações de fiscalização florestal e combate de primeira intervenção em incêndios, indicou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
Perto de 400 militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR, que vão integrar o dispositivo de combate aos fogos, terminam hoje o curso, passando esta valência a dispor um total de 1.064 efetivos.
Responsáveis do Grupo de Intervenção Proteção e Socorro (GIPS) da GNR e da Liga de Bombeiros Portugueses (LBP) afirmaram hoje em Vale de Cambra que continuam perante incertezas operacionais e falta de meios para a próxima época de fogos.
O Comandante-Geral da GNR disse hoje que os novos elementos do Grupo de Intervenção Proteção e Socorro (GIPS) só vão estar operacionais quando estiverem garantidas as condições de segurança necessárias, com os equipamentos e viaturas.
Mais de 400 militares da GNR estão na Figueira da Foz a fazer a formação para reforçarem o Grupo de Intervenção Proteção e Socorro (GIPS) a tempo do verão, num curso duro e exigente, à imagem do que os espera no terreno.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) prestou já 2.235 esclarecimentos sobre a limpeza de terrenos florestais através da Linha SOS Ambiente (808200520), na maioria acerca das distâncias das faixas de gestão de combustíveis e do corte de árvores.
A Associação Nacional dos Sargentos da Guarda (ANSG) considerou hoje que o Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro (GIPS) está a desviar “recursos materiais e financeiros” indispensáveis para a atividade operacional desenvolvida pela GNR.
O Grupo de Intervenção e Segurança Prisional (GIPS) iniciou hoje uma greve de cinco dias devido “à falta de solução para problemas antigos”, como condições de trabalho, segurança nas instalações e formação, disse à Lusa fonte sindical.