Um pequeno asteroide vai “fazer companhia" à Lua a partir de domingo, tornando-se uma 'minilua' da Terra durante cerca de dois meses, um fenómeno que não é inédito, mas que não será visível a olho nu.
A Terra vai ganhar temporariamente uma segunda lua na próxima semana, quando um pequeno asteroide iniciar a sua órbita de dois meses em volta do planeta, embora os investigadores afirmem que provavelmente esta não será visível sem a ajuda de um telescópio profissional.
A colisão aconteceu há 4 mil milhões de anos e, de acordo com os cientistas, o impacto foi de tal forma devastador que a cratera da Ganimedes ficou virada para o lado mais distante do gigante gasoso.
A sonda SLIM, que fez do Japão o quinto país do mundo a aterrar com sucesso na Lua, concluiu a missão de exploração lunar depois de perder a comunicação, confirmou hoje a agência aeroespacial japonesa.
A sonda espacial, lançada para o espaço em abril, chegará a Júpiter em 2031. Antes ainda passará por Vénus, em 2025, e voltará à Terra para dois sobrevoos em 2026 e 2029.
A Lua não tem ar respirável, mas tem uma atmosfera ténue que será o resultado do impacto de micrometeoritos ao longo de milhares de milhões de anos, num processo explicado na sexta-feira por um estudo publicado na Science Advances.
Cientistas confirmaram a existência de uma gruta na Lua, não muito longe do sítio onde os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin alunaram em 1969, e suspeitam que haja centenas de outras que poderão abrigar futuros astronautas.
Investigadores encontram provas da existência de uma gruta na lua, acessível a partir da superfície. Edefendem que este local poderia abrigar humanos do "ambiente lunar rigoroso".
Não é a primeira vez que uma notícia sobre fenómenos astronómicos tropeça em algum detalhe. Mas há sempre uma explicação que ajuda a entender o que de facto vemos nos céus.
A sonda japonesa SLIM sobreviveu às temperaturas geladas da sua segunda noite lunar, que dura duas semanas terrestres, e transmitiu novas imagens, anunciou hoje a agência espacial japonesa Jaxa.
Os astronautas que regressarem à superfície da Lua, previsivelmente em 2026, no âmbito da missão norte-americana Artemis, vão levar plantas e um instrumento que vai estudar os efeitos da radiação e da gravidade parcial lunar no seu crescimento.
O Japão tornou-se, este sábado, o quinto país do mundo a conseguir fazer um pouso bem sucedido na Lua, mas a sua sonda, SLIM, está a ficar sem energia devido a um problema no seu sistema de baterias solares.
A tecnológica portuguesa Critical Software faz parte do programa Artemis da NASA. Em colaboração com a Agencia Espacial Europeia (ESA) está a trabalhar para pôr uma estação espacial na orbita da Lua. A empresa portuguesa tem a responsabilidade da verificação e validação independente de software para
A Índia terminou hoje a sua missão espacial no polo sul da Lua, antes do pôr-do-sol, quando a sonda entrou em modo de suspensão à semelhança do que sucedeu antes com o robô.
A China anunciou hoje que iniciou a “fase de pouso tripulado na Lua” do seu programa de exploração lunar, uma meta que planeia alcançar antes de 2030, na véspera de colocar três astronautas em órbita.
A empresa privada japonesa Ispace anunciou o fracasso da missão de aterrar na Lua, depois de ter perdido contacto com a nave, que provavelmente se despenhou no solo lunar.
Uma start-up japonesa, a ISPACE, tenta ser a primeira empresa privada a poisar na Lua com o módulo denominado Hakuto-R Mission 1. O seu objetivo é no futuro "fornecer serviços de transporte frequentes e de baixo custo para a Lua".