O Partido Socialista espanhol (PSOE) e os dois partidos independentistas da Catalunha representados no parlamento nacional chegaram a um acordo para a aprovação definitiva da lei de amnistia de separatistas da região, anunciaram hoje as três formações políticas.
A amnistia de independentistas catalães que o parlamento de Espanha se prepara para aprovar abrangerá previsivelmente 309 pessoas ligadas ao movimento de autodeterminação da Catalunha e 73 polícias, disseram hoje fontes do partido socialista (PSOE).
O líder do Governo e do partido socialista de Espanha (PSOE), Pedro Sánchez, enviou hoje um abraço ao homólogo português, António Costa, que disse ser "um grande socialista", e manifestou apoio ao PS nas eleições de março em Portugal.
Cerca de 1.500 pessoas manifestaram-se hoje em frente da sede nacional do partido socialista espanhol (PSOE) contra a amnistia de independentistas, num protesto pacífico e sem incidentes, ao contrário do que aconteceu nos últimos dias.
O Partido Socialista espanhol (PSOE) rejeitou hoje viabilizar um governo minoritário de direita durante dois anos, proposto pelo Partido Popular (PP), e reiterou a intenção de negociar com independentistas um novo executivo liderado por Pedro Sánchez.
A Junta eleitoral de Madrid rejeitou hoje a intenção do PSOE de rever os 30.300 votos nulos contabilizados na região após a revelação dos resultados das legislativas de 23 de julho, ao considerar "não existirem motivos para possíveis irregularidades".
O presidente do Partido Popular espanhol (PP, direita), Alberto Núñez Feijóo, disse hoje que já iniciou contactos para tentar formar um governo na sequência das eleições de domingo e reiterou que deve governar o candidato mais votado.
Sánchez decretou a morte ao governo que presidia e a oposição prepara-se para atacar em força depois de ganhar as eleições regionais. Conheça o que se está a passar e o que se pode esperar no país vizinho.
Ponto de partida a sete semanas das eleições gerais em Espanha: PP, 31,5%; PSOE, 28,1%. Para os socialistas, há cinco anos no governo de Espanha, pior que a diferença de 3,4 pontos percentuais em relação aos rivais de sempre à direita, há o efeito do tsunami eleitoral que lhes levou a liderança em s
O líder do partido socialista espanhol (PSOE) e do Governo de Espanha, Pedro Sánchez, anunciou hoje que é candidato a presidente da Internacional Socialista, cujo próximo congresso se realiza em Madrid, entre 24 e 27 de novembro.
O partido socialista espanhol (PSOE) "ratificou" hoje o acordo com a Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) que permitirá ao seu líder, Pedro Sánchez, ser investido como primeiro-ministro de Espanha até à próxima terça-feira.
O Conselho Nacional da ERC (Esquerda Republicana da Catalunha) decidiu hoje apoiar a abstenção dos seus 13 deputados no voto de confiança ao Governo, permitindo a investidura de Pedro Sánchez como primeiro-ministro de Espanha.
O secretário-geral adjunto do PS afirmou hoje que as relações políticas com os socialistas espanhóis continuam "muito boas" e considerou ultrapassado o incidente sobre a aprovação de uma moção que condenava as prisões de independentistas catalães.
O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) espera que o PS português "corrija" a posição "infeliz" dos seus membros na Assembleia Municipal de Lisboa que apoiaram uma moção de denúncia à situação de "repressão" na Catalunha.
O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) vai apresentar uma “queixa formal” ao PS português por ter apoiado uma moção na Assembleia Municipal de Lisboa que denuncia a “repressão” na Catalunha, noticia hoje o diário espanhol El País.
Os jornais espanhóis destacam hoje a vitória do PSOE (socialistas) nas eleições legislativas de domingo, mas sublinham que o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, terá ainda mais dificuldade em formar Governo do que na consulta anterior.
O primeiro-ministro espanhol em funções, Pedro Sánchez, foi um dos primeiros líderes partidários a votar nas legislativas que hoje decorrem, as quartas que Espanha promove em quatro anos, aproveitando para lembrar que o exercício do voto reforça a democracia.
A porta-voz do PSOE no parlamento espanhol assegurou hoje que as relações com o Unidas Podemos não estão quebradas, mas admitiu um "aborrecimento considerável" e uma "desconfiança muito grande" após a "chantagem" a que terá tentado submeter os socialistas.
A extrema-esquerda espanhola voltou hoje em Madrid a recusar dar o seu apoio parlamentar a um Governo exclusivamente socialista, insistindo em fazer parte do executivo para viabilizar a última proposta feita pelo primeiro-ministro, Pedro Sánchez.
O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) rejeitou hoje a proposta do Unidas Podemos para uma coligação, que considera "inviável", e convidou o partido a encontrar "outras fórmulas" que facilitem a governabilidade e um programa progressista.
O líder do Unidas Podemos, Pablo Iglesias, ameaçou hoje em Madrid numa reunião com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, votar contra a sua investidura, prevista para julho, voltando a insistir na formação de um Governo de coligação.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, foi o grande vencedor das eleições europeias reforçando a sua posição para chefiar um executivo minoritário e o seu papel na Europa.
O líder do PSOE, Pedro Sánchez, disse que a vitória do partido socialista nas eleições legislativas espanholas mostra à Europa e ao mundo "que se pode ganhar ao autoritarismo".
O PS, através da sua secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes, enviou hoje uma mensagem de felicitações à "número dois" dos socialistas espanhóis, Adriana Lastra, pelo triunfo do PSOE nas eleições gerais de Espanha.