O ainda chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, reconheceu hoje que está prestes a ser afastado do poder com a vitória da moção de censura contra o seu executivo, tendo mesmo já felicitado o líder socialista, Pedro Sánchez, que o deverá substituir.
O ainda chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, faltou hoje de manhã ao início do debate sobre a moção de censura contra o seu Governo que deverá hoje ser aprovada pela maioria absoluta de deputados do parlamento espanhol.
O presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, prometeu hoje que o Partido Popular da Catalunha (PPC) será "construtivo" para alcançar pactos após as eleições regionais de quinta-feira, mas sempre "a favor de Espanha" "e dos interesses" dos cidadãos.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, afirmou hoje que vai trabalhar para que os independentistas catalães percam as eleições regionais de 21 de dezembro próximo, tendo apelado a uma participação "massiva" na consulta.
O secretário para a Organização do Podemos, Pablo Echenique, disse hoje que o partido está “em choque” perante “a suspensão da democracia na Catalunha”, afirmando-se convicto que esta região “continuará a fazer parte de Espanha”.
O Conselho de Ministros espanhol decidiu hoje em reunião extraordinária em Madrid intervir diretamente na autonomia da Catalunha por “desobediência rebelde, sistemática e consciente” do Governo regional (Generalitat).
Na Catalunha, a situação é muito mais complexa do que parece à primeira vista e as habituais divisões entre esquerda e direita, que costumam ser usadas para explicar tudo, não se aplicam neste caso.
O presidente do governo autónomo catalão (Generalitat) acusou hoje o executivo de Madrid de ser o “guardião do túmulo” de Franco e apelou ao voto “sim” no referendo sobre a independência, para se redigir uma Constituição sem “militares franquistas”.
O líder do maior partido espanhol da oposição, o socialista Pedro Sánchez, pediu hoje a Mariano Rajoy para se demitir e assim evitar arrastar, na sua queda, o prestígio da democracia e das instituições do país.
Os dirigentes espanhol, argentino, mexicano e brasileiro reclamaram a “libertação de todos os presos políticos e a organização de eleições livres e democráticas” na Venezuela, após a saída da prisão do opositor Leopoldo Lopez, anunciou hoje Mariano Rajoy.
O presidente do Governo de Espanha, Mariano Rajoy, definiu a cimeira ibérica que hoje arranca como uma "magnífica oportunidade" para potenciar relações já de si "excelentes" com Portugal.
Pedro Passos Coelho e Mariano Rajoy evitaram hoje os jornalistas portugueses no final da intervenção que fizeram na Escola Europa organizada pelo PSD português e o PP espanhol em Aranguez, nos arredores de Madrid.
O Partido Ecologista os Verdes vai lançar uma campanha visando encerrar a central nuclear de Almaraz, em Espanha, e pede aos portugueses que assinem um "postal" a enviar aos responsáveis dos governos dos dois países.
O presidente do Governo de Espanha, Mariano Rajoy, enviou hoje os seus pêsames ao povo português e à família de Mário Soares, considerando o ex-Presidente um grande europeísta e figura decisiva na democracia portuguesa.
O conservador Mariano Rajoy prestou hoje juramento como presidente do Governo espanhol no Palácio da Zurzuela, arredores de Madrid, residência oficial do rei Felipe VI, que presidiu a cerimónia.
O grupo parlamentar do PSOE reúne-se hoje à tarde para comunicar aos deputados socialistas que devem abster-se em bloco na votação da investidura de Mariano Rajoy como chefe do Governo agendada para sábado.
O líder do Partido Popular vai-se submeter a uma sessão de investidura, depois de saber que o PSOE tem a intenção de se abster nessa sessão pondo fim ao impasse político que já dura há mais de 300 dias em Espanha.
Diz-se que a situação política está agitada em muitos países europeus, e até na Europa como um todo, mas em nenhum deles está mais confusa do que em Espanha. Há quase um ano que o país não tem um Governo eleito e, pelo andar dos partidos, parece que não vai ter tão cedo. Todos têm as suas razões, ma
Seis eleições eleições perdidas, entre nacionais e regionais. Divisão interna face a uma aliança com o Podemos. Oposição de líderes históricos Felipe González, Joaquín Almunia e Zapatero. Assim se escreve a história do PSOE de Pedro Sánchez que caiu em desgraça.
O presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, estará com o primeiro-ministro, António Costa, na sexta-feira, ao fim da tarde, em Serralves, no Porto, na inauguração de uma exposição com obras do pintor catalão Joan Miró.
Os analistas consideram que o chefe do governo espanhol e líder do PP, Mariano Rajoy, saiu reforçado neste domingo das eleições regionais realizadas na Galiza e no País Basco.
Só mesmo os desatentos podem pensar que afinal está tudo na mesma. Nesta segunda-feira, dia 13 de junho, Espanha assistiu ao debate entre os quatro principais candidatos às eleições de 26 de junho. Rajoy, Sánchez, Rivera e Iglesias. Um debate que contou com uma audiência de 10 milhões de pessoas e q