1. Alterações climáticas tornaram os furacões de 2020 mais chuvosos
A temporada de furacões no Atlântico de 2020 estabeleceu novos recordes, não apenas para o número de tempestades com nome, mas também para o número de tempestades com ventos de pelo menos 178 km/h. Já para não falar do rasto de danos que os furacões deixaram para trás por onde passaram.
Foi uma temporada mais mortal e também visivelmente mais húmida, segundo um novo estudo: 5% mais chuva nas 30 tempestades nomeadas. O número pode parecer pequeno, mas pouco a pouco torna as temporadas cada vez mais perigosas. E é bastante provável que esta próxima siga os mesmos passos.
Para ler na íntegra em ABC News
2. Cemitério de botijas de gás assusta habitantes da Cidade do México
Imagens aéreas da AFP mostram o acumular de milhares de antigas botijas multicoloridas numa antiga refinaria da empresa estatal Pemex, que já não é usada desde 1991, cercada por bairros populares da zona oeste da capital do México.
Os botijões, com capacidade de 20 a 30 quilos e hoje expostos a altas temperaturas, deixam um forte cheiro de gás na cidade e colocam a saúde da população em risco.
Além disso, os habitantes na zona oeste da capital mexicana temem que o gás liquefeito de petróleo (GLP, para uso doméstico) escape das botijas e cause uma explosão ou os deixe doentes.
Para ler na íntegra em SAPO24
3. Investigação indica que navios a gás natural afinal libertam grande quantidade de metano
Os navios movidos a gás natural liquefeito (GNL), supostamente “limpos”, libertam grandes quantidades de metano, alerta a Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E) num estudo divulgado esta terça-feira.
A investigação incidiu sobre dois navios movidos a GNL e foi feita no porto de Roterdão, o maior da Europa, utilizando uma câmara de infravermelhos, com um filtro especial que permitia detetar gases de combustíveis fósseis. Através desse método foi possível ver o metano por queimar a “ser libertado para a atmosfera a partir de navios movidos a gás liquefeito”. O metano é um potente gás com efeito de estufa.
Para ler na íntegra em SAPO24
4. Os cientistas estão a sair dos laboratórios para as ruas em forma de protesto
Cerca de 1000 cientistas em 25 países participaram em protestos na semana passada para exigir ações significativas contra o aquecimento global — alguns foram, inclusive, presos.
Estes cientistas fazem parte de um movimento crescente de profissionais da área que estão a fazer a sua voz ser ouvida, participando em movimentos de ativismo.
Para ler na íntegra em Inside Climate News
Por cá: Alemão Andreas Noe quer percorrer Portugal de bicicleta a recolher lixo
O alemão Andreas Noe deixou a biologia molecular e dedicou-se a uma missão de consciencialização para o ambiente, embarcando em abril na “Trash Cycle”, uma espécie de Volta a Portugal de recolha de lixo.
Ao todo, vai pedalar cerca de três mil quilómetros, em dois meses, a uma média de “40 a 50 quilómetros por dia”, sem folgas, usando uma velha bicicleta reaproveitada para atravessar Portugal continental de Norte a Sul, dinamizando ações de limpeza, com organizações, a sociedade civil e escolas, e de sensibilização para a emergência climática.
São dois meses que começam em 19 de abril e têm já dezenas de pontos no mapa de Portugal continental marcados, porque é importante “mostrar o oceano e as praias diretamente ligados ao interior, e que os nossos atos importam em qualquer situação e local”, explica, em entrevista à Lusa.
Para ler na íntegra em SAPO24
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