A Casa Acreditar procura alojar famílias que vivem longe dos hospitais onde os seus filhos são acompanhados, evitando deslocações frequentes ou alojamento em condições precárias e não adaptadas à realidade de uma criança em tratamento oncológico.
“A Casa de Lisboa passou a ser um refúgio de segurança, um local onde os miúdos e os graúdos recuperavam da dureza dos tratamentos, das esperas, das angústias, tendo sempre à sua espera um voluntário sorridente, uma cozinha para preparar refeições, uma sala para brincar, um mimo em dias especiais. São 18 anos com tantas histórias que se cruzam e que nos permitem recordar, rir e chorar”, afirma Margarida Cruz, diretora-geral da associação, em comunicado enviado às redações.
Desde 2002, a Casa recebeu 1.695 famílias, no ano passado foram 42.
A "maioridade" da Casa Acreditar de Lisboa é acompanhada pelo alargamento do espaço que vai contar, em breve, com mais 20 quartos para poder apoiar jovens adultos e mais famílias ao abrigo dos acordos com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
A associação existe desde 1994 e dá apoio em todos os ciclos da doença oncológica, tentando minimizar o impacto na criança e na sua família.
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