Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, França, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Polónia, Reino Unido, Roménia e Suécia, são os países da UE onde foram detetados ovos contaminados, precisou um porta-voz da Comissão.
A Comissão Europeia vai reunir-se com representantes destes países a 26 de setembro, acrescentou.
O comissário da Saúde, Vytenis Andriukaitis, tinha anunciado a intenção de convocar “uma reunião de alto nível reunindo os ministros [dos países] visados e os representantes das agências de segurança alimentar de todos os Estados-membros implicados”, assim que sejam conhecidos os factos relevantes.
A “crise” dos ovos contaminados iniciou-se a 20 de julho, quando a Bélgica alertou as autoridades comunitárias de que tinha detetado ovos contaminados.
Oito dias depois, a Holanda lançou um alerta alimentar por suspeita de contaminação, mas foi só a 3 de agosto é que as autoridades holandesas advertiram de que, em alguns lotes de ovos, a quantidade do pesticida era superior aos limites e poderia representar um perigo para a saúde dos consumidores.
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