1. Terá a conferência de combate à fome da ONU dado demasiada voz às empresas? 

A primeira Cimeira da ONU sobre alimentação foi anunciada como uma conferência mundial que reunia várias pessoas interessadas em gerar soluções sustentáveis e equitativas para mudar o sistema alimentar mundial. 

Planeta A

Uma volta ao mundo centrada nos temas que marcam.

Todas as semanas, selecionamos os principais trabalhos associados à rede Covering Climate Now, que o SAPO24 integra desde 2019, e que une centenas de órgãos de comunicação social comprometidos em trazer mais e melhor jornalismo sobre aquele que se configura como um tema determinante não apenas no presente, mas para o futuro de todos nós: as alterações climáticas ou, colocando de outra forma, a emergência climática.

No evento, nações, empresas e fundações prometeram doar milhões de dólares para combater a fome. 

Mas para centenas de organizações, grupos, pequenos agricultores e cientistas que boicotaram o evento não é possível lutar pela prosperidade dos “responsáveis por trás do problema”.

Para ler na íntegra em Civil Eats

Soja Sementes de Soja
créditos: AFP PHOTO/Yasuyoshi CHIBA

2. Crise climática faz preços de alimentos aumentar no Brasil, um dos maiores fornecedores mundiais 

Os preços de alimentos como açúcar, café, soja e milho dispararam depois de grande parte das colheitas do Brasil terem sido destruídas por eventos climáticos, como incêndios, secas, chuvas fortes e temperaturas bastante baixas. 

As quintas brasileiras são responsáveis pela produção de quatro quintos das exportações mundiais de sumo de laranja, metade das exportações de açúcar, um terço das exportações de café e um terço da soja e milho usados para alimentar os ovos, galinhas e outros animais.

Estes danos causados pela crise climática podem desestabilizar completamente a produção agrícola do país.

Para ler na íntegra em Bloomberg Green

3. Lince ibérico, tigre e jaguar em risco de extinção por exposição a atropelamentos 

Várias populações locais de mamíferos como o lince ibérico, o tigre ou o jaguar correm o risco de extinção devido à elevada exposição a atropelamentos, segundo as conclusões de uma investigação liderada por uma cientista da Universidade de Lisboa.

“Mais de 120 espécies de mamíferos terrestres são particularmente vulneráveis à mortalidade por atropelamento e várias populações podem extinguir-se em 50 anos se persistirem os níveis de atropelamentos observados”, refere uma nota publicada na página oficial da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (ULisboa) sobre a investigação.

Para ler na íntegra em SAPO24

Clima: Faltas dos alunos que adiram à greve estudantil serão injustificadas

4. O guia essencial para perceber a crise climática

Todos os dias se ouve falar sobre a crise climática, mas afinal do que se trata? E que impactos terá no nosso futuro e das próximas gerações?

O Irish Times preparou um guia que responde a estas e mais perguntas que possa ter. 

Para ler na íntegra em Irish Times

Por cá: Aviação em Portugal emitiu 7,1% dos gases com efeito de estufa 

A aviação em Portugal representou 7,1% do total das emissões de gases com efeitos de estufa do país, em 2018, revelou esta terça-feira a associação Zero, com base numa ferramenta que mapeia o impacto climático de 1.300 aeroportos.

O aeroporto de Lisboa é, de acordo com a mesma fonte, o principal responsável por emissões associadas aos voos de partida, com 3,03 milhões de toneladas de gases com efeito de estufa (64% do total de emissões), seguindo-se o do Porto, com 9,77 milhões, e o de Faro (0,57).

Para ler na íntegra em SAPO24

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