“Merece repúdio a associação de sinagogas ao fascismo e a quaisquer movimentos políticos”, considerou a Comunidade Judaica do Porto, em comunicado.
A comunidade adiantou que os autocolantes foram colocados às 06:20, tendo por esse motivo participado o caso às autoridades para investigação.
“Já durante o PREC [Processo Revolucionário em Curso] os movimentos de extrema-esquerda ocuparam as fábricas de membros da comunidade dizendo que eles eram fascistas, ao passo que os movimentos de extrema-direita vandalizaram a sinagoga pelo facto de a associarem ao comunismo”, recordou.
Esta situação acontece num momento em que se verifica uma escalada de violência entre Israel e Palestina, que começou há quase duas semanas, e que já causou pelo menos 240 mortes, a grande maioria palestinianos, e milhares de feridos.
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