A ‘hashtag’ #Covid-19 e suas variantes “foi utilizada quase 400 milhões de vezes em todo o mundo”, tornando a pandemia, “sem surpresa”, no evento mais significativo do ano, referiu o Twitter em comunicado.
A segunda palavra-chave mais utilizada em todo o mundo foi #BlackLivesmatter, relacionada com o movimento norte-americano com o mesmo nome que denuncia a violência policial contra afro-americanos.
O movimento expandiu-se nas redes sociais nos Estados Unidos e por todo o mundo após a morte de George Floyd, um afro-americano de 46 anos que morreu sufocado por um polícia durante a sua detenção.
“Os assuntos políticos e sociais tiveram um reflexo importante na plataforma”, referiu o Twitter, que notou também uma forte mobilização em torno da hashtag #UighursLivesMatter, sem revelar números, que foi “particularmente retransmitida” para manifestar o apoio aos uigures, na China.
Quanto à metodologia na elaboração da lista, a rede social norte-americana indica que não considerou “conteúdo que oferece recompensas em troca de assinaturas, ‘retweets’ ou ‘gostos'”.
A nível mundial, o ‘tweet’ mais partilhado e também o que obteve mais ‘gostos’ desde a criação desta rede social foi o publicado pela conta do ator norte-americano Chadwick Boseman a anunciar a sua morte, vítima de cancro.
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