A campanha, lançada na segunda-feira, 7 de maio, numa cerimónia oficial na Casa Branca, visa a proteção de menores contra o mau uso das redes sociais, alertando para práticas como o cyberbullying, e pede respeito e compaixão nas interações online.
A polémica estalou quando alguns meios de comunicação social perceberam que um folheto da iniciativa apresenta várias semelhanças com um outro, publicado pela Comissão Federal de Comércio (FTC) em 2009, sob o governo do democrata Barack Obama. O documento em causa aborda os perigos de navegar pela internet sem controlo dos pais.
No site oficial da iniciativa de Melania "Be best", os créditos do documento foram atribuídos inicialmente à esposa de Donald Trump e à FTC, mas depois, face à polémica, passou a ser "um documento da FTC, promovido" por Melania Trump.
"Apesar da comunicação de múltiplas organizações de elementos de contexto, informações e comentários oficiais da FTC, alguns meios escolheram este dia, supostamente dedicado a promover a generosidade e os esforços positivos relativamente às crianças, para lançar acusações sem fundamento contra a primeira-dama e contra as suas novas iniciativas", denunciou em comunicado o gabinete de Melania Trump, acusando os "meios da oposição" de se terem concentrado no folheto ao invés dos objetivos da iniciativa.
Este episódio teve especial atenção por fazer lembrar um outro caso, de plágio, em 2016, quando, perante a convenção republicana, Melania fez um discurso com trechos muito similares ao de um discurso da ex-primeira-dama Michelle Obama.
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