O primeiro-ministro usou da palavra no Congresso do PSD, que decorre entre este sábado e amanhã, em Braga, para lançar alguns ataques para a oposição.
"Dizem que só fizemos o mais fácil, mas se era fácil, por que ainda não estava feito?.Dizem que somos iguais ao Partido Socialista, masnão somos, porque se fôssemos iguais, isto continuaria a ter necessidade de ser feito e não. Está feito, está decidido, está em execução. Os portugueses estão fartas de intrigas, truques e malabarismos, a política não é dos políticos, é das pessoas e para as pessoas”, disse o primeiro-ministro, elogiando estes seis meses de governação em Portugal.
"Não acertamos sempre, mas também não andamos aos ziguezagues, temos de refletir sempre e depois decidir com responsabilidade. Não acertamos sempre, mas também não andamos aos ziguezagues”, disse, revelando que não está "assustado" com os próximos desafios à frente do governo.
Um desses desafios será na Saúde, destacando o plano de emergência e transformação. "Não resolve tudo, mas está a resolver muitas coisas que estavam a precisar de solução. Por exemplo, nenhum doente oncológico espera mais do que o tempo recomendado para ter uma cirurgia”, disse, destacando depois a descida do IRS, as isenções, o aumento do salário mínimo e o IRS jovem.
“Não é uma política de benesse, mas sim uma de valorização do trabalho e um incentivo para que possamos produzir mais e ter uma economia mais competitiva. Tudo isto são decisões estratégicas para potenciar, reter e potenciar o capital humano de Portugal. Não nos podemos conformar com a saída do nosso talento a custo zero. Não sabemos ainda se é suficiente, mas é necessário que país arrisque, seja ousado e ambicioso para poder reter os seus jovens”, salientou.
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