Na primeira fase ficaram colocados mais de 49 mil novos estudantes, sendo o segundo maior número de colocados nos últimos 30 anos e foi também o ano com mais candidatos desde 1996 (64.004), de acordo com dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).
A DGES estima que se inscrevam este ano letivo “mais de 100 mil novos estudantes”, tendo em conta os resultados da conclusão da primeira fase do concurso e as estimativas das instituições de ensino superior para as restantes vias de ingresso.
Para chegar a este número, a DGES calcula que entrem mais de 82 mil novos estudantes no ensino superior público, dos quais 51 mil serão através das três fases do Concurso Nacional de Acesso.
A estes deverão juntar-se cerca de 31 mil estudantes por outras vias de ingresso no ensino superior público, entre os quais cerca de oito mil estudantes em formações curtas de âmbito superior (Cursos técnicos superiores profissionais - CTeSP).
Novos alunos também vão entrar no ensino superior através da Universidade Aberta, das instituições de ensino superior militar e policial e através de concursos locais.
Há ainda os regimes especiais de acesso e os concursos especiais para quem tem mais de 23 anos, para os titulares de diploma de especialização tecnológica, de técnico superior profissional assim como de outros cursos superiores.
Existem ainda os já licenciados que agora irão entrar no curso de Medicina, os estudantes internacionais e os titulares de cursos de dupla certificação de nível secundário e cursos artísticos especializados.
As estimativas da DGES apontam para que entrem nas instituições de ensino superior privadas cerca de 19 mil estudantes.
No ano passado a estimativa feita pela Direção-Geral do Ensino Superior era inferior: cerca de 95 mil novos alunos entre o ensino superior público e o privado.
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