Mantendo-se eurocético, o PNR apresentou hoje a lista de candidatos às eleições europeias de 26 de maio, sendo a quarta vez que concorre ao Parlamento Europeu.
“Os nossos ideais mantêm-se em relação à Europa. Somos eurocéticos em relação a muitas coisas desta Europa e da forma como está e temos esperança que já nesta eleição as coisas comecem a mudar. A forma como a Europa está tem de necessariamente começar a mudar porque está a ser dramático aquilo que se passa, especialmente nesta União Europeia e com estes chamados líderes da UE”, disse aos jornalistas o cabeça de lista do PNR.
João Patrocínio adiantou que o objetivo do partido é a eleição de um eurodeputado.
O candidato sublinhou que uma das primeiras prioridades “é combater esta questão da invasão” que a Europa está a sofrer através da “vinda dos chamados refugiados”.
João Patrocínio sustentou que esta realidade dos refugiados na Europa “ainda não se sente em Portugal”, mas determinados líderes, especialmente na Alemanha e na França, querem incutir na Europa os valores de “que vale tudo”.
“A substituição populacional não pode ser feita com pessoas que não são europeias. Temos de apoiar a natalidade e essa será primeiramente a questão de combater este flagelo da vinda de pessoas estranhas a esta Europa”, sustentou.
O PNR defende também a criação das forças armadas europeias para tornar uma Europa “mais forte” e se livrar “um bocadinho desta questão da NATO”.
“Queremos que a Europa seja mais forte ao nível das forças armadas através da criação das forças armadas europeias”, disse, manifestando-se ainda contra a entrada da Turquia na União Europeia, uma vez que a matriz cultural e civilizacional não é a mesma.
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