O antigo padre foi acusado em março do ano passado de quatro crimes de abuso sexual de crianças e um crime de atos sexuais com adolescente, tendo sido realizadas diligências para o localizar, em França e Portugal, que resultaram infrutíferas.
Em fevereiro deste ano, o antigo sacerdote tentou entregar-se na Procuradoria-Geral da República, em Lisboa, mas acabou por não ser recebido pela Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, nem notificado formalmente da acusação do Ministério Público.
Anastácio Alves foi informado de que se deveria apresentar no Tribunal da Comarca da Madeira, a instância onde correm os termos do processo.
Em setembro de 2018, a Diocese do Funchal afastou da ação pastoral o padre madeirense por suspeita do abuso sexual de um menor na região autónoma.
O início do julgamento esteve agendado para 28 de setembro, mas foi adiado devido à greve de funcionários judiciais.
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