Os militares israelitas afirmaram que durante as suas operações, desencadeada após os ataques realizados em 7 de outubro pelo Hamas em Israel, três “terroristas” foram mortos aos tentar colocar explosivos para atingir os militares israelitas mobilizados em Khan Yunis.
O exército afirmou que outros dois suspeitos também foram mortos na área, enquanto um avião “bombardeou um armazém de armas da organização terrorista Hamas” nesta mesma cidade.
Os militares israelitas confirmaram também um ataque aéreo contra “um edifício militar da organização terrorista Hamas” na cidade de Deir al-Balah (centro), onde ocorriam “operações antitanque” do grupo islamita, ao mesmo tempo que afirmaram ter localizado lançadores de foguetes de longo alcance no campo de refugiados de Al-Bureij (centro).
Por último, os israelitas disseram que “as forças navais continuam a atacar em apoio às forças que atuam na costa da Faixa de Gaza”, acrescentando que a Marinha matou na quarta-feira “terroristas que realizavam emboscadas às forças israelitas na Faixa através de indicações precisas das forças terrestres”.
O exército israelita lançou a sua ofensiva contra o enclave palestiniano após os ataques do Hamas, que deixaram em Israel cerca de 1.200 mortos e em que foram raptadas 240 pessoas.
As autoridades do enclave palestiniano, controlado pelo grupo islamita, contabilizaram mais de 22.300 mortes devido à ofensiva israelita, às quais se somam mais de 300 mortos em operações das forças de segurança e ataques de colonos israelitas na Cisjordânia e Jerusalém Oriental.
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