O Exército israelita anunciou hoje ter transformado cerca de 30% da Faixa de Gaza num "perímetro de segurança", uma zona-tampão onde a população palestiniana não pode viver.
O Hamas recebeu uma proposta israelita para uma trégua temporária na Faixa de Gaza, adiantou hoje fonte do movimento islamita palestiniano, acrescentando que uma condição estabelecida por Israel para o fim definitivo da guerra viola as suas linhas vermelhas.
Um alto dirigente do Hamas disse hoje que o movimento palestiniano está disposto a libertar todos os reféns israelitas em troca de garantias de que Israel acabaria com a guerra na Faixa de Gaza.
Os países que apoiam a Ucrânia na defesa do território ocupado por tropas russas comprometeram-se hoje com mais 21.000 milhões de euros para apoiar o país, durante uma reunião do Grupo de Contacto.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que as autoridades de Kiev já identificaram pelo menos 155 chineses a lutar ao lado da Rússia, e que Pequim está ao corrente do envio dos seus cidadãos para o conflito.
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky mencionou hoje a presença de soldados ucranianos na região russa de Belgorod, que faz fronteira com a região de Kursk e onde Moscovo reportou ataques em março.
O secretário-geral da ONU está "profundamente alarmado" com o contínuo bombardeamento russo a cidades ucranianas e salientou que atacar civis é proibido pelo direito internacional humanitário, indicou hoje o porta-voz de António Guterres.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza alertou hoje que 602 mil crianças arriscam ficar paralisadas ou com deficiências crónicas devido a doenças para as quais faltam vacinas, devido ao bloqueio israelita ao acesso à ajuda.
Um ataque de míssil russo sobre Kiev destruiu parcialmente, durante a noite, um edifício que albergava os escritórios de canais públicos ucranianos que transmitiam programas em línguas estrangeiras, sem causar feridos, noticiou hoje uma cadeia de televisão.
A Rússia atacou durante a madrugada a capital da Ucrânia com mísseis balísticos e causou pelo menos três feridos e vários incêndios em edifícios e lojas, informou hoje o Serviço Estatal de Emergência.
Pelo menos 46 palestinianos morreram e dezenas ficaram feridos nas últimas 24 horas em ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, sendo a zona de Khan Younis uma das mais atingidas, informaram hoje fontes médicas locais.
A ativista ucraniana Anastasiia Holovnenko defende que as organizações não-governamentais internacionais devem esforçar-se para garantir que todos os crimes contra civis sejam documentados e tenham consequências legais, numa referência às violações cometidas pelas forças russas na Ucrânia.
Pelo menos duas pessoas ficaram feridas na capital da Ucrânia, que foi atingida por um "ataque de mísseis" russos que causaram explosões, anunciou hoje o presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko.
Os ataques israelitas na Faixa de Gaza provocaram, pelo menos, 60 mortos e 162 feridos nas últimas 24 horas, segundo o balanço hospitalar publicado diariamente pelo Ministério da Saúde do enclave.
Um ataque com mísseis russos na Ucrânia fez na sexta-feira pelo menos 18 mortos, entre os quais nove crianças, em Kryvyi Rig, cidade natal do Presidente, Volodymyr Zelensky, situada no centro do país.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, qualificou de "séria" e "construtiva" a reunião de hoje entre representantes militares da França e do Reino Unido e funcionários ucranianos.
A organização humanitária Crescente Vermelho garantiu hoje ter provas que refutam as justificações dadas por Israel para o ataque a um comboio médico em 23 de março, que matou 15 profissionais de saúde e humanitários em Gaza.
Os ataques israelitas a um comboio médico em 23 de março, que matou 15 profissionais de saúde e humanitários em Gaza, "levantam mais preocupações sobre a prática de crimes de guerra pelos militares israelitas", alertou hoje a ONU.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje aos Estados Unidos o reforço de sanções à Rússia, que acusa de violar uma moratória nos ataques a infraestruturas energéticas, anunciada por Washington na semana passada.
Cerca de 30 países iniciaram hoje, em Paris, as discussões finais sobre "garantias de segurança" para a Ucrânia, incluindo uma possível mobilização militar europeia como parte de um futuro acordo de paz com a Rússia.
Cerca de 30 países iniciaram hoje, em Paris, as discussões finais sobre "garantias de segurança" para a Ucrânia, incluindo uma possível mobilização militar europeia como parte de um futuro acordo de paz com a Rússia.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, afirmou hoje que os Estados Unidos considerarão as exigências da Rússia para um cessar-fogo com a Ucrânia no Mar Negro, mas advertiu que um acordo de paz "levará tempo".
O ministro da Defesa israelita avisou hoje os habitantes da Faixa de Gaza que o exército vai alargar as operações militares no enclave e exortou a população a exigir a saída do Hamas do governo.
As negociações entre as autoridades norte-americanas e russas sobre o conflito na Ucrânia terminaram hoje à noite, após mais de 12 horas, e os dois países vai emitir na terça-feira uma declaração conjunta, adiantaram as agências estatais russas.