Em comunicado, a associação critica “a enorme lentidão” no acesso à aplicação Vacinas, inserida na Plataforma de Dados de Saúde, e que, ao contrário do que era suposto, “milhares de profissionais” dos centros de saúde continuam sem acesso “ao histórico de vacinação dos utentes, outrora já informatizado”.
Segundo a mesma nota, a Plataforma de Dados de Saúde “tem bloqueios constantes, não permitindo registar” a vacina no dia em que foi administrada ao utente, “o que aumenta o risco de falha”.
A USF-AN exige que “seja feita a migração” de “todos os dados das vacinas já informatizados” dos utentes para a nova aplicação e que, até lá, seja suspenso o seu uso.
A Lusa aguarda uma reação do Ministério da Saúde ao teor do comunicado da USF-AN.
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