Em comunicado, o MAI refere que atualmente estão autorizadas 734 EIP e estão a funcionar 553 equipas que são uma resposta profissional permanente aos riscos de proteção civil nas associações humanitárias de bombeiros.
Segundo o MAI, esta autorização de celebração dos 65 protocolos permite a constituição de quatro primeiras equipas, 11 segundas equipas, criadas em corpos de bombeiros onde já existia uma EIP, 49 terceiras equipas e uma quarta EIP.
O MAI precisa que, das 65 novas EIP, 36 serão constituídas em territórios de baixa densidade e refere que a seleção destas equipas “foi baseada em critérios objetivos e verificáveis, estabelecidos pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e apresentados à Liga dos Bombeiros Portugueses”.
Os protocolos, a celebrar entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, as câmaras municipais e as associações humanitárias de bombeiros, visam melhorar a eficiência da Proteção Civil e as condições de prevenção e socorro face a acidentes e catástrofes, de acordo com o MAI.
As EIP, pagas em partes iguais pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e pelas câmaras municipais respetivas, são equipas formadas por cinco bombeiros profissionais que se destinam ao cumprimento de missões no âmbito da Proteção Civil.
O MAI refere ainda que os bombeiros que integram estas equipas são caracterizados pela elevada especialização, com competências em valências diferenciadas para atuarem em diferentes cenários.
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