Em comunicado, o Ministério da Cultura explicou que estas nomeações, para vogais do conselho diretivo da Fundação CCB, vigoram para o triénio 2024-2026 e são justificadas pela saída de Djaimilia Pereira de Almeida, Emanuel Neves, Maria Emília Brederode Santos e Jorge Henrique dos Santos, que se demitiram “no último quadrimestre de 2023”.
Segundo os estatutos daquela fundação, o CCB é formado por um conselho de administração, um conselho fiscal e um conselho diretivo, sendo este composto por sete membros, dos quais cinco são designados pelo Ministério da Cultura e um pelo Ministério das Finanças.
A ministra Dalila Rodrigues nomeou a antropóloga e curadora Eglantina Monteiro, o investigador e pró-reitor da Universidade de Lisboa Henrique Leitão e o ensaísta Paulo Pires do Vale, comissário do Plano Nacional das Artes, e reconduziu a empresária Rita Nabeiro e o arquiteto José Mateus da anterior estrutura.
O Ministério das Finanças nomeou o economista João Duque, presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão.
O conselho diretivo é presidido, por inerência, pela presidente do conselho de administração da Fundação CCB, Francisca Carneiro Fernandes, que tomou posse no cargo em dezembro passado.
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