Novo áudio divulgado nos canais afetos ao grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin afirma que entrou na cidade de Rostov sem matar "uma única pessoa no nosso caminho".
"Passámos sem disparar uma única bala, não tocámos num único recruta. Não matámos uma única pessoa no nosso caminho. Fomos atacados pela aviação, mas chegámos a Rostov. Sem um único tiro, capturámos o edifício do quartel-general. Não interferimos com o trabalho de uma única pessoa", afirmou Yevgeny Prigozhin.
Segundo o líder do Grupo Wagner, os habitantes desta cidade-chave no sul da Rússia para a guerra na Ucrânia, os habitantes apoiam o grupo e onde agora se "desfraldam bandeiras do Wagner. Nas lojas, quando os rapazes vão lá, as pessoas pedem para pagar por eles, porque querem fazer algo de bom. Palavras de elogio são proferidas".
O chefe do grupo Wagner disse ter 25 mil soldados às suas ordens e prontos para morrer, instando os russos a juntarem-se a esta "marcha pela justiça", que já terá conseguido controlar a 11.ª maior cidade russa sem resistência militar ou popular.
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