No início do incêndio, segundo a Proteção Civil, chegaram a estar no local 130 bombeiros, apoiados por 36 viaturas e três meios aéreos e, por volta das 18:30, o comandante no terreno adiantava à agência Lusa que combatiam “uma pequena frente ativa” que estava a “ceder aos meios” de combate.

Na altura, Humberto Santos, segundo comandante da Proteção Civil no distrito de Viseu, acreditava que “em breve o fogo poderia estar controlado” o que acabou por acontecer pouco depois.

O balanço da área ardida ainda não foi feito.