O assistente do xerife do condado de Clark, Todd Fasulo, disse que os investigadores acreditam que o autor do massacre agiu sozinho, mas ainda não identificaram o motivo do ataque.
Líderes religiosos, funcionários eleitos reuniram-se em várias vigílias de oração em Las Vegas.
Pelo menos 59 pessoas morreram e 527 ficaram feridas no tiroteio ocorrido no domingo à noite em Las Vegas, no Estado do Nevada, nos Estados Unidos da América, durante um concerto de música ‘country’ junto a um casino.
A polícia federal norte-americana (FBI) indicou que o autor do ataque – identificado como Stephen Paddock, um residente local de 64 anos -, não tinha qualquer relação com grupos terroristas.
Esta informação do FBI surgiu depois de o grupo extremista Estado Islâmico (EI) ter reivindicado o ataque, sem fornecer qualquer prova.
Stephen Paddock matou-se depois do ataque, perpetrado a partir de um dos quartos do hotel Mandala Bay.
Segundo a agência Associated Press, este foi o tiroteio mais mortífero da História moderna dos Estados Unidos da América, ultrapassando o número de vítimas do ataque numa discoteca de Orlando, em junho de 2016, que fez 49 mortes.
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