Numa resposta escrita enviada à agência Lusa, o município referiu que “as três praças já têm a obra concluída”.
No início de abril, fonte da autarquia indicou à Lusa que estas obras estariam prontas em junho.
Relativamente ao investimento, a Câmara de Lisboa apontou que a empreitada, lançada em conjunto, teve um custo de 4.275.104,66 euros, aos quais acrescem 6% de IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado), totalizando uma despesa de 4.531.610,94 euros.
Aquando da aprovação desta obra em reunião camarária, em setembro de 2015, previa-se um preço base de 5.050.000 euros, com exclusão do IVA.
Nos largos de Santos e da Graça, a autarquia alargou os passeios, reordenou o estacionamento, instalou áreas de estadia, plantou árvores e reforçou a iluminação.
No caso da Graça, a intervenção levou a uma redução do número de lugares disponíveis no largo, que passaram de 202 para 125, razão pela qual foi criado estacionamento alternativo na envolvente.
Relativamente a Campolide, os trabalhos permitiram criar uma praça na Rua de Campolide - que foi inaugurada no sábado pelo presidente da Câmara, Fernando Medina -, devido à melhoria das condições de estadia e de circulação pedonal, da redução dos atravessamentos viários e da construção de um parque infantil e de um quiosque.
Também aqui foi instalado um terminal com vista à futura reativação do elétrico 24, que ligará o Cais do Sodré a Campolide.
Todas as intervenções foram feitas no âmbito do programa “Uma praça em cada bairro”, criado em 2014 pela maioria socialista no executivo para dinamizar o espaço público da cidade, privilegiando os acessos pedonais em detrimento da circulação automóvel.
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