O grupo, que se apresentou uma lista ao conselho nacional na anterior reunião magna dos centristas, começou “a atualizar a sua moção de estratégia para levar ao congresso”, antecipado pela decisão da líder do partido se demitir na sequência da derrota nas legislativas de domingo.
O CDS obteve 4,25% nas eleições, passando a sua representação parlamentar de 18 para cinco deputados.
Logo no domingo, Filipe Lobo d’Ávila afirmou-se “em estado de choque” com os resultados do partido nas legislativas, acrescenta estar “consciente das responsabilidades”, mas não esclarece se se poderá candidatar no próximo congresso centrista.
“Em estado de choque num dos dias mais tristes da minha vida política no CDS mas consciente das responsabilidades que um resultado destes tem para todos nós no CDS. Sempre CDS. Nos bons e nos maus momentos”, escreveu Lobo d’Ávila na sua conta do Facebook.
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